Ecos da vida
A vida passa e o amor perdura nos ecos sábios da inteligência.
A gangorra favorita do amor se estende ao sorriso de um perdão.
Assim vê-se a vida, não passando em vão.
E assim seria também a inexistência da saudade, nos momentos vazios.
Uma lacuna estreita já seria a morte reticente do amor doado.
Nos caprichosos ecos do egoísmo.
Por quanto se risca um belo sorriso, para desenhar as tremulas de uma lagrima.
Por quanto um falso amor, sem conhecer ao certo as mãos da desilusão.
Que seremos se não próprios de ecos, desta miúda evolução.
........... “ Catarino Salvador “.