Como foi escolhida nossa mãe
Na espiritualidade não existem regras para todas as coisas, mais sim tendências, por isso podemos dizer que a maioria das pessoas, segue o mesmo caminho para achar aquela que será chamada de mãe.
A pessoa que será escolhida, via de regra, está entre os parentes e amigos, a não ser que entre eles, não se encontre a pessoa adequada que vai ajudar na evolução de ambos. A escolha sempre é feita pelo filho, com orientação de um Espírito superior, que precisa também ser aceito pela mãe. Sempre se faz procurando uma elevação espiritual.
O amor de mãe é conquista feita em várias vidas. Caminhada evolutiva, que pertencem, tanto a mulher como também ao homem, é por isso que o Espírito não tem sexo da maneira como entendemos, e ele tanto pode encarnar como homem ou mulher. Cabe a eles desenvolverem, ao longo das reencarnações, para que atinjam e a pureza necessária para esse amor. Somente conhecendo os problemas de ambos os sexos, poderia evoluir em todos os níveis.
O amor materno não é instintivo, como se acredita, mas sim uma conquista construída durante muitas vidas. Nós temos dois exemplos de que o amor de mãe ainda não se encontra completo, porque se faz necessária várias encarnações. Primeiro, aquelas que confunde amor de mãe com superproteção e ausência de limites, apoiando o filho em todas as situações, mesmo quando errada, a outra, é quando abandona o filho em latas de lixo ou deixa na porta de outro para criar. Ambas não atingiram ainda o perfeito amor de mãe.