NÓ DE SEDA
Naquela tarde,sem madrugada,
antes dos raios do tênue poente...
eu desatei teu nó de gravata,
num breve carinho,com a presa dos dentes.
Mas logo depois,eu tombei enforcada,
nos restos da seda...
remanescente.
Naquela tarde,sem madrugada,
antes dos raios do tênue poente...
eu desatei teu nó de gravata,
num breve carinho,com a presa dos dentes.
Mas logo depois,eu tombei enforcada,
nos restos da seda...
remanescente.