O que se pode ver OLHANDO PARA TRÁS ...
No texto anterior: OLHANDO PARA TRÁS... Disse:
Estou percebendo que em tempos de mundo de dupla realidade (Real e virtual), não há como não olhar para trás e deixar de contemplar trechos da estrada por onde se passou... Por exemplo: Não haveria como negar que já sou vovô de um neto e de uma neta... Quer se queiram (ou não), os filhos vão lá e colocam na internet as fotos que fizeram (e que as vezes a gente nem se deu conta que estavam fotografando)...
A saída é conversar sobre isso, para que se possa encontrar uma forma mais coerente de dizer: olhe para mim (ou para o que fiz)...
O fato é que estamos vivendo a época de Aldeia Global...
E, como estou num dia daqueles em que a gente acha que precisa detalhar minuciosamente... Posso adiantar que alguns detalhes ajudam a compor (melhor) uma paisagem que se imagina...
Inicialmente, o que seria essa ALDEIA GLOBAL de que falo??? Querendo saber mais sobre a questão, você também poderá ler Celso Antunes em seu livro UMA ALDEIA GLOBAL... – É uma síntese de problemas atuais... Somente pra se ter uma ideia, achava que FOME era apenas não comer e, com o livro tive que mudar a forma como encarava o problema e ver que FOME seria também não comer a quantidade necessária...
Continuando, os detalhes do meu texto, posso dizer que é importante conversar sobre os usos e costumes da época em que estamos, porque isso nos faz conhecer melhor os motivos do que acontece e, em alguns casos melhor atuar em defesa da gente e do próximo... Creio que precisamos rever conceitos, princípios e valores, porque parece que as pessoas estão achando que coisas como: Olhe para mim ou dê uma espiada, não teria nada demais e, nem sempre pode ser assim... Por isso, a ilustração seguinte pode parecer meio descabida, mas, será que a mulher que acha que não teria nada demais mostrar o corpo, sairia na rua com o dinheiro nas mãos ou na bolsa???
OLHANDO PARA TRÁS... Será possível ver cada trecho (da estrada por onde passamos) que, isso nos ajuda a errar menos...
Estou percebendo que em tempos de mundo de dupla realidade (Real e virtual), não há como não olhar para trás e deixar de contemplar trechos da estrada por onde se passou... Por exemplo: Não haveria como negar que já sou vovô de um neto e de uma neta... Quer se queiram (ou não), os filhos vão lá e colocam na internet as fotos que fizeram (e que as vezes a gente nem se deu conta que estavam fotografando)...
A saída é conversar sobre isso, para que se possa encontrar uma forma mais coerente de dizer: olhe para mim (ou para o que fiz)...
O fato é que estamos vivendo a época de Aldeia Global...
E, como estou num dia daqueles em que a gente acha que precisa detalhar minuciosamente... Posso adiantar que alguns detalhes ajudam a compor (melhor) uma paisagem que se imagina...
Inicialmente, o que seria essa ALDEIA GLOBAL de que falo??? Querendo saber mais sobre a questão, você também poderá ler Celso Antunes em seu livro UMA ALDEIA GLOBAL... – É uma síntese de problemas atuais... Somente pra se ter uma ideia, achava que FOME era apenas não comer e, com o livro tive que mudar a forma como encarava o problema e ver que FOME seria também não comer a quantidade necessária...
Continuando, os detalhes do meu texto, posso dizer que é importante conversar sobre os usos e costumes da época em que estamos, porque isso nos faz conhecer melhor os motivos do que acontece e, em alguns casos melhor atuar em defesa da gente e do próximo... Creio que precisamos rever conceitos, princípios e valores, porque parece que as pessoas estão achando que coisas como: Olhe para mim ou dê uma espiada, não teria nada demais e, nem sempre pode ser assim... Por isso, a ilustração seguinte pode parecer meio descabida, mas, será que a mulher que acha que não teria nada demais mostrar o corpo, sairia na rua com o dinheiro nas mãos ou na bolsa???
OLHANDO PARA TRÁS... Será possível ver cada trecho (da estrada por onde passamos) que, isso nos ajuda a errar menos...