Em 2013, falemos mais de amor, mas sem ignorar as injustiças
Iniciei o ano com Clarice.
A Lispector.
Que ela perdoe a intimidade de chamá-la apenas de Clarice, mas o que leio me permite isso ... creio que era o que almejava: intimidade com o leitor.
"...Na ponta da palavra está a palavra. Quero usar a palavra "tertúlia" e não sei onde e quando. À beira da tertúlia está a família. À beira da família estou eu. À beira de eu estou mim. É para mim que vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? O que existe.
“... Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.” (Clarice Lispector)
Quer saber mais?
Leia “Clarice na Cabeceira”.