enquanto vivermos
" Pela nostalgia de tempos que não mais voltam ante uma forma que nos tocam a alma. E o presente na condução de pretéritos que não voltam mais ante uma distância revigorada no presente mutavel descabido de sensações enumeradas no esquecimento dinâmico de uma noção mais forte de uma condição sem obrigações que nos faz refletir mais e mais na temperança de sentimentos intensos. No resguardo pela espera de um milagre vindo a cada dia como mais uma vitoria de dias entrecortados por sentimentos que nos fazem ser gotas de uma constelação movida de sentimentos que nos elevam por sentidos de uma cronologia vingada em experiências nulas de maledicências, no acordo maior de homens que choram enquanto a vida passa lentamente em imagens estancadas na alma entre formas lapidadas por mais uma forma de esperança..."