O MAIOR ERRO DE EINSTEIN
O próprio Einstein admitiu que o maior erro de sua vida foi ter incluído a “constante cosmológica” em sua teoria da relatividade geral em 1917. O objetivo dessa inclusão foi disfarçar a realidade, de modo a apresentá-la cientificamente do jeito que os cientistas na época “aceitavam”: um universo estático, sem início e sem fim, imutável.
Anos mais tarde, descobriu-se que o universo havia surgido de uma explosão e que permanecia em constante e acelerada expansão. Era o fim da constante cosmológica e da falsa ideia de um universo eterno. E, se algo tem um início, precisa ter uma causa. E é aí que entra Deus - o criador do Big Bang! Ali Deus se revelou um calculista muito preciso.
O conceituado cosmólogo da atualidade, Stephen Hawking, afirmou que “se a taxa de expansão do Universo, um segundo após o Big Bang, tivesse sido minissimamente menor, a explosão teria revertido o Universo ao colapso antes de atingir o tamanho atual”.
Nas próprias palavras de Einstein: “Todo profundo pesquisador da natureza deve conceber uma espécie de sentimento religioso, pois ele não pode admitir que ele seja o primeiro a perceber os extraordinariamente belos conjuntos de seres que ele contempla. No universo, incompreensível como ele é, manifesta-se uma inteligência superior e ilimitada. A opinião corrente de que sou ateu baseia-se num grande equívoco. Quem a quisesse depreender das minhas teorias científicas, não teria compreendido o meu pensamento”.
Que ninguém cometa o maior erro de sua própria vida: ignorar o fato de que Deus criou todo o Universo e a nossa própria vida para mantermos com ele um vínculo de amor eterno.
Principal fonte de pesquisa: MAGALHÃES, Eliézer. Como se Deus não existisse. Curitiba: A.D. Santos Editora, 2012.