FELICIDADE E TRISTEZA

Alguém me perguntou:

- Você é feliz?

Respondi que sou.

E retrucou:

- Felicidade é ilusão, pois se todos fossem felizes não haveriam tristezas, desilusões, incertezas.

Bem, sou feliz pelo que sou.

Olha todas as minhas conquistas, etapas vencidas com meu esforço próprio, honestamente.

Trabalhei desde doze anos de idade.

Na espiritualidade aprendi que somos felizes a medida que nos permitimos ser.

Gostar de si mesmo, buscar aquilo que nos realiza de fato, e assumir a escola da vida com garra, fé, dinamismo.

Ter a certeza de que somos felizes na mesma proporcionalidade dos caminhos escolhidos, dos estudos ampliados (que ampliam a visão de mundo), vigiar a frequência em que vibramos nosso pensamento, as palavras que proferimos.

A medida que desejamos algo e já nos movemos na incerteza, como se poderá realizar-se.

As condicionantes que nos sabotam são inúmeras.

NÂO sei se vou conseguir.

TALVEZ eu não seja tão boa nisso.

QUEM SABE sabe eu tenha como competir.

NEM SEI, se chegarei até o fim.

E de repente, nada mais acontece de bom.

Quem observa diz: puxa aquela pessoa passa constantemente por fases ruins.

A felicidade nos chega na mesma medida.

Se você deseja algo, imagine-se como se já estivesse acontecendo.

Diga a si mesmo:

Eu me amo!

Tenho capacidade!

Posso não ter os recursos hoje, mas os terei.

Não sei tudo, mas vou aprender.

MOVA-SE em direção à felicidade e ela será mais constante em sua vida. Evite envolver-se com pessoas negativas.

Elas minam nossos propósitos, por não terem capacidade para buscar o que querem.

Vivem num mar de tristezas e falsas realizações.

AME-SE!

A felicidade mora ao lado.

Maria de Fatima Delfina de Moraes
Enviado por Maria de Fatima Delfina de Moraes em 05/12/2012
Reeditado em 28/12/2014
Código do texto: T4021102
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