CORRENTE DO MAL

Bárbara ficou furiosa ao saber que sua irmã roubou seu namorado.

Sibele quis se vingar do namorado pelo atraso mal explicado.

Sócrates quis socar o próprio pai por pegar seu carro sem avisar.

Eugênio perdeu as estribeiras quando a “genial” festa da vizinha acabou com seu sono.

Fátima teve um surto ao se ver como vítima de uma mentira tão verdadeira.

Para se re-equilibrar deu aquela festa de arromba, estopim para reações em cadeia.

O pai do Sócrates não dormiu nada.

O namorado da Sibele ficou sem carro.

A irmã da Sibele ficou sem namorado e convenceu a vizinha do Eugênio que gato é lebre.

Fatos corriqueiros que se emendam e criam uma corrente de elos malignos.

Os personagens com quem contracenamos são vítimas de seus próprios impulsos?

Só a eles (nós) é dado o papel de construir elos benignos, a corrente do bem.