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Tempo de apreciar a educação.
O charme e a riqueza de ser “educado”.
Aquilo que se aprende criança ou se nasce na alma.
Bom dia, boa tarde, desculpas, posso ser útil, o riso verdadeiro, o não as palavras de baixo teor de elucidação.
Apreciar quem se dispõe a atravessar um idoso na avenida, ceder seu assento na condução para uma senhora, uma grávida, alguém cansado no olhar e quem sabe uma magrela desnutrida (...), pode acontecer.
Apreciar com lisonja o homem cavalheiro e a dama que fala sorrindo ou chorando, mas fala com o coração.
Virmos a nos encontrar no tempo do imponderável e por que não voltar, urgente, às bases da terna e pura espontaneidade infantil? Reaprender!
Isto significa usar menos palavras chulas, sorrir mais, amar de verdade e caminhar sempre lado a lado.