SOLUÇÃO: DEIXAR DE FAZER – Continuação ...


No texto anterior: SOLUÇÃO: DEIXAR DE FAZER... Repeti o que costumo dizer: o mundo é como uma ilha de problemas, cercada de crises por todos os lados...

Por isso o ser humano tem que deixar de fazer de conta que o mundo seria como um lugar imune aos problemas... Por um lado, o mundo não seria o melhor lugar (porque é cheio de problemas, inclusive tem pedras e espinhos); Por outro lado o mundo não é o pior lugar (sendo possível usar a criatividade pra solucionar alguns dos problemas)...


Conforme disse no texto: SOLUÇÃO PRA REALIDADE (?!)... O dilema na sociedade pós–moderna que se diz evoluída (a qual chamo pós–superficial), tem muito a ver com a crise intelectual (que impede o ser humano de pensar de forma racional = com inteligência)... O ser humano (muitas pessoas) vive como se o mundo fosse imune aos problemas e, quando se olha em volta, é possível ver que o mundo é como uma ilha de problemas, cercada de crises por todos os lados...


Por isso, em meu achômetro, conforme disse no texto anterior (o primeiro desta série): SOLUÇÃO: DEIXAR DE FAZER... Assim fica mais econômico e o país funciona melhor... Aliás, muito embora ache questionável, na prática, a democracia de que se fala consiste num sistema político em que o povo é livre pra escolher os exploradores que irão explorar e os exploradores vivem muito bem a custa dos cofres públicos... Na teoria, quem tem muito vive a custa do pouco dinheiro de muitos e muito (que não tem nada) viverão de mal a pior...


Não estou querendo dizer que a solução seria lavar (cruzar) as mãos... ANTES, que o fazer de muitos tem a ver com coisas que além de não resolver atrapalha a vida de muitos... SENÃO VEJAMOS: O camarada (ou a camarada) pede votos dizendo (de forma hipócrita) que deseja trabalhar pelo povo... Quando na realidade, o eleito (ou eleita) assume com o salário já definido, com direito a n auxiliares n benefícios, etc... O eleitor, por sua vez, paga impostos que vão parar nos cofres públicos de onde sairá os recursos que bancam os eleitos...


Em outras palavras, uma solução viável tem a ver com não sobrecarregar pessoas com coisas que não adiantam... Lembro que, nos desenhos do pica–pau tem um episódio em que em cada ponto de parada se pede o carimbo em um documento – e, penso que isso é parecido com a mania do ser humano tirar o corpo fora para não assumir responsabilidade pedindo o preenchimento de campos de determinados formulários, mesmo quando na prática isso nem influi, nem contribui...


Bem sei que a vida não deve ser em um extremo nem no outro... Por exemplo: Um extremo é observar minuciosamente cada detalhe ou fazer vista grossa aos detalhes... ANTES, que se viva de forma equilibrada observando minuciosamente quando necessário ou deixando de observar quando apenas quiser usar de perfeccionismos pessoais...


Lamentavelmente, a sociedade pós–moderna levou o ser humano a fazer opção por um extremo ou outro e, como cada cabeça é um mundo, independente de opção, cada um adota princípios questionáveis e, assim, estamos maravilhosame4nte no caos onde tudo termina bem (entre aspas) e nada vai bem, muito embora, o ser humano esteja deixando de pensar de forma racional, porque se assim fosse, já teria acabado com muitas normas que mais atrapalham do que ajudam...


Por exemplo: O deputado, vereador, etc diz que é amparado na legislação pra definir o próprio salário e, os demais trabalhadores dependem da aprovação de leis que definam as vezes um percentual de 5 (cinco) por cento...
Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 09/11/2012
Código do texto: T3977023
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