QUANTO AO POÉTICO

... Eu também apanho muito, e há tantos anos, mas sinto que a cada vez que me insinuo no universo do INDIZÍVEL – num mergulho mais profundo – não consigo voltar à tona, como alguém que pretende ser um escafandrista, mas não tem, ainda, o equipamento adequado para permanecer abaixo da superfície. E me lembro de Sócrates e suas impossibilidades frente ao saber universal...

– Do livro OFICINA DO VERSO, vol. 01: O Exercício do Sentir Poético. Porto Alegre: Evangraf, 2016, p. 17.

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