APRENDER E ENSINAR A VIVER – Vivendo de Aparências ...
No texto anterior: APRENDER E ENSINAR A VIVER – Introdução ao Tema, dissemos: Sentindo o dilema (segundo o qual: que o ser humano (em sua maioria) ainda não entende que viver consiste em aprender a viver enquanto ensina (inclusive, viver implica: ensinar a aprender e aprender a ensinar)... estamos introduzindo o tema que poderá ir sendo melhor definido, entendido, ou similar, à medida que o assunto for sendo desenvolvido (através de textos...
Cá entre nós, poderia parecer bom negócio, fazer como seria comum ao modelo social em vigência... MAS, como ficaria minha consciência do dever cumprido???
Posso explicar a expressão: Considero consciência do dever cumprido, a capacidade de saber que fez algo a mais para que uma coisa pudesse ser bem feita...
Por exemplo: Faço uma espécie de extra mantendo um sebo pra estudantes (livros variados), tanto pra o 1º e 2º grau, quanto pra universitários... Ao mesmo tempo em que faço colportagem de Bíblias (da Sociedade Bíblica do Brasil)… O modelo social (em vigência) desaconselharia conferir e ensacar livros usados (plastificar) – afinal, o gasto com embalagens plásticas reduz em muito os livros... A consciência do dever cumprido me leva a (se necessário) abrir a embalagem pra o cliente consultar o índice de um livro... Assim, tanto o cliente saberá o que está comprando, quanto verá que não estou apenas tentando vender uma coisa qualquer (é claro que não será necessário fazer isso com cada venda)...
Sempre fiz isso e, quando alguém diz que não é um procedimento comum ao seguimento, digo: Se você não tiver certeza do que está comprando como não ficar com a impressão de que apenas quero ganhar seu dinheiro???
Por isso, APRENDER E ENSINAR A VIVER – Vivendo de Aparências... Envolve essa questão e, a existência está desconfortável, porque o modelo social em vigência acha que seja normal viver sem alicerces sólidos (pra ganhar tempo) e, depois a gente dará um jeito de arrumar as coisas, o importante mesmo é viver de aparências...
Cá entre nós, poderia parecer bom negócio, fazer como seria comum ao modelo social em vigência... MAS, como ficaria minha consciência do dever cumprido???
Posso explicar a expressão: Considero consciência do dever cumprido, a capacidade de saber que fez algo a mais para que uma coisa pudesse ser bem feita...
Por exemplo: Faço uma espécie de extra mantendo um sebo pra estudantes (livros variados), tanto pra o 1º e 2º grau, quanto pra universitários... Ao mesmo tempo em que faço colportagem de Bíblias (da Sociedade Bíblica do Brasil)… O modelo social (em vigência) desaconselharia conferir e ensacar livros usados (plastificar) – afinal, o gasto com embalagens plásticas reduz em muito os livros... A consciência do dever cumprido me leva a (se necessário) abrir a embalagem pra o cliente consultar o índice de um livro... Assim, tanto o cliente saberá o que está comprando, quanto verá que não estou apenas tentando vender uma coisa qualquer (é claro que não será necessário fazer isso com cada venda)...
Sempre fiz isso e, quando alguém diz que não é um procedimento comum ao seguimento, digo: Se você não tiver certeza do que está comprando como não ficar com a impressão de que apenas quero ganhar seu dinheiro???
Por isso, APRENDER E ENSINAR A VIVER – Vivendo de Aparências... Envolve essa questão e, a existência está desconfortável, porque o modelo social em vigência acha que seja normal viver sem alicerces sólidos (pra ganhar tempo) e, depois a gente dará um jeito de arrumar as coisas, o importante mesmo é viver de aparências...