REVELAÇÕES...
Sei o que há na paz, num profundo sentimento de vigília interna.
Eflúvio de Deus que em silêncio, trabalha todos os mecanismos da alma e do corpo físico. E em qualquer lugar, eu hei de compreender os caminhos que levam a paz! De longe reconheço os refúgios da alma, fadigada dos infernos da vida.Quais bandos de passarinhos, a paz universal na terra santa de Deus, é promessa divina.
Enquanto as ondas acentuadas, a desfazer quimeras, expôe o vasto sentido da vida, a qualquer tempo, eu saberia reconhecer, os mistérios infindos do viver.
E, Deus lá do infinito recôndito, se alegra da minha visão, pois presenciou, todos os meus movimentos e desejos de infinda paz e amor..
Na aleluia do agradecimento, por meus olhos sensitivos, aos acasos do infortúnio desgosto. Lágrimas de luz, a chorar a dor de minha inocente cegueira, e eu sei que tudo passará, de uma simples lembrança quase esquecida nas recordações.
Sei o que há na paz, de todos aqueles que vencem os infernos da vida, quanto mui pequenino parecem, as vistas de tantos outros iludidos, por sua mesquinhez e futilidade. Feliz de quem aprendeu a fazer despejos, de tudo o que não é útil, cujos sentidos conduziram a outras fortunas incalculáveis e intransferíveis.
Feliz de quem, aceitou seu destino com desapegos, e como prêmio justo, recebeu o dom de recomeçar em meio ao nada, reerguendo-se, seguindo em frente, sentindo-se em paz absoluta.
São apenas percepções sensoriais, do espírito livre e da alma pura!
Sei o que há na paz, num profundo sentimento de vigília interna.
Eflúvio de Deus que em silêncio, trabalha todos os mecanismos da alma e do corpo físico. E em qualquer lugar, eu hei de compreender os caminhos que levam a paz! De longe reconheço os refúgios da alma, fadigada dos infernos da vida.Quais bandos de passarinhos, a paz universal na terra santa de Deus, é promessa divina.
Enquanto as ondas acentuadas, a desfazer quimeras, expôe o vasto sentido da vida, a qualquer tempo, eu saberia reconhecer, os mistérios infindos do viver.
E, Deus lá do infinito recôndito, se alegra da minha visão, pois presenciou, todos os meus movimentos e desejos de infinda paz e amor..
Na aleluia do agradecimento, por meus olhos sensitivos, aos acasos do infortúnio desgosto. Lágrimas de luz, a chorar a dor de minha inocente cegueira, e eu sei que tudo passará, de uma simples lembrança quase esquecida nas recordações.
Sei o que há na paz, de todos aqueles que vencem os infernos da vida, quanto mui pequenino parecem, as vistas de tantos outros iludidos, por sua mesquinhez e futilidade. Feliz de quem aprendeu a fazer despejos, de tudo o que não é útil, cujos sentidos conduziram a outras fortunas incalculáveis e intransferíveis.
Feliz de quem, aceitou seu destino com desapegos, e como prêmio justo, recebeu o dom de recomeçar em meio ao nada, reerguendo-se, seguindo em frente, sentindo-se em paz absoluta.
São apenas percepções sensoriais, do espírito livre e da alma pura!