Nos meus devaneios escrevo:
Ao Amigo Distante!
Nunca toquei teu rosto,
Te fiz um carinho.
Nunca te abraçei,
Abraçei tão forte,
Para sentir o pulsar
Do teu coração.
Nunca te olhei,
Olhos nos olhos,
E com esse doce olhar,
Abarcaria todo teu ser,
E sempre, ao teu lado estaria.
Nunca te beijei,
E sentir a doçura dos teus lábios,
Mel a escorrer,
A me inebriar,
Envolver.
Nunca ...
Foram tantos nuncas,
Porém, existiu o verdadeiro amor,
A me tocar, envolver,
E pra sempre, selar.
Eu e você,
Numa distância,
Que o Senhor
Quis nos ofertar!
Te fiz um carinho.
Nunca te abraçei,
Abraçei tão forte,
Para sentir o pulsar
Do teu coração.
Nunca te olhei,
Olhos nos olhos,
E com esse doce olhar,
Abarcaria todo teu ser,
E sempre, ao teu lado estaria.
Nunca te beijei,
E sentir a doçura dos teus lábios,
Mel a escorrer,
A me inebriar,
Envolver.
Nunca ...
Foram tantos nuncas,
Porém, existiu o verdadeiro amor,
A me tocar, envolver,
E pra sempre, selar.
Eu e você,
Numa distância,
Que o Senhor
Quis nos ofertar!
Põe-me como selo sobre teu coração,
Como selo sobre o teu braço,
Porque o amor é forte como a morte
E duro como a sepultura o ciúme;
As suas brasas de fogo,
Labaredas do Senhor.
Ct 8:6
Levou-me à sala de banquete,
E o seu estandarte em mim
Era o amor.
Ct 2:4
Não existe um longe tão perto,
Nem um perto tão longe;
Porque as pessoas que amamos