Através da minha janela, vejo a chuva caindo...o vento sussurrando...
Que o tempo cinzento também me ensina, a me ensimesmar ;
e travar uma dura luta entre a carne que sofre, se apega, deseja, sente tédio, carências, tristezas...
E o espírito que a cada dia deseja mais a liberdade, deixar de lado, o que é imperfeito, o que é insaciável, o que mortal, o que é material;
O que por si só não tem consistência, e se esvai...
Igual a chuva que cai....
Ora fina, ora torrencial...
Oscilando, como os meus pensamentos...
O Senhor Jesus já fez tudo por mim, Ele já me deu a plenitude em minhas mãos...
Por que ainda sinto falta de um dia de sol pra me aquecer, preencher?
Por que ainda continuo a buscar o intangível no tangível?
Por que que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação da sua face.
O meu Deus, dentro de mim a minha alma está abatida; por isso lembro-me de ti desde a terra do Jordão, e desde os hermonitas, desde o pequeno monte.
Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face, e o meu Deus. Salmos 42:5-6, 11
Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face e Deus meu. Salmos 43:5
Minha alma certamente disto se lembra, e se abate dentro de mim. Lamentações 3:20