Não é a Aritmética, Nem a Geometria, Nem a Lógica
"Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos
outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode
muito em seus efeitos" (Tiago 5:16).
"Não é a aritmética de nossas orações - quantas elas são;
nem a retórica de nossas orações - quão eloquentes elas são;
nem a geometria de nossas orações - quão longas elas são;
nem a música de nossas orações - quão doce nossa voz pode
ser; nem a lógica de nossas orações - quão argumentativas
elas podem ser; nem o método de nossas orações - quão
ordenadas elas podem ser, que Deus leva em consideração.
O que mais importa é o fervor espiritual."
(William Lee)
Até que ponto cremos, realmente, que o Senhor vai atender
às nossas orações? São elas enfeitadas com floreios e palavras
bonitas, para que os outros percebam que temos um domínio
perfeito de nosso idioma ou as fazemos exclusivamente para
que o nosso Deus as ouça?
Muitas vezes julgamos que o "muito pedir" determinará a
resposta rápida e positiva do Senhor, porém, se a nossa fé
for autêntica, se o nosso falar for sincero, se o nosso
coração for fervoroso e crer verdadeiramente que o Deus
Todo Poderoso tem a bênção de que tanto necessitamos, então
seremos atendidos, na hora determinada pelo Senhor e da
maneira que melhor Lhe aprouver.
O segredo de toda oração não é a repetição, nem a beleza
das expressões aplicadas, nem a citação de versículos para
justificá-la, nem a duração de cada uma, nem se a fazemos em
casa, na congregação ou no alto do monte, mas, a fé com que
falamos com o Pai.
Quando nos dirigimos a Deus com confiança, podemos estar
sentados, em pé ou de joelhos, que não fará diferença.
A atitude que Deus quer ver em nós é a de obediência,
submissão, fervor, fé. Se fizermos assim, Ele nos ouvirá...
e nos atenderá!
Autoria: PAULO R. BARBOSA