A PROCURA DE QUE (?!) – Continuando a questão ...
No texto anterior: A PROCURA DE QUE (?!)... Afirmamos que, um dos maiores dilemas do ser humano, tem sido saber dizer o nome certo da coisa que está procurando... Em outras palavras, a definição exata...
Ou seja: Algumas vezes, pode acontecer de uma pessoa andar em muitos lugares da cidade pra ficar sabendo que o que ele procurava era na mesma rua (onde tudo começou) – Em casos assim, a falta de uma definição usando as palavras exatas, teria evitado muitos transtornos...
Trabalho numa expressa que lida com pequenos agricultores e, fico sabendo sobre muitos problemas que poderiam ser evitados com a definição exata...
O normal (embora seja anormal) é pessoas (quando abordadas) dizerem apenas: Não é comigo... E, as vezes muito embora o problema não possa ser resolvido, se tratada com o devido respeito, a pessoa compreenderá que a questão não tem sido resolvida (mas que foi tratada com o devido respeito)...
Existem duas questões:
PRIMEIRA: Enfrentamento do problema cara a cara (e isso quase sempre4 dependerá da própria pe4ssoa ter disposição);
SEGUNDA: Quando não é preciso isso (Depende de outras pessoas)...
PENSE BEM:
Grande parte de problemas pode ser resolvida, com a apresentação correta do problema (e, muita gente não sabe formular o problema)... Houve um caso de morte em consequência de estrangulamento de apendicite e, se tão somente o médico ou alguém próximo da família houvesse interpretado o problema (explicado pela pessoa enferma que dizia sentir dores abaixo da barriga, desde o dia anterior) com maior atenção...
AGORA, imagine quantos casos de pessoas que não teriam que viver de lugar em lugar, se tão somente houvesse maior consideração (e sensibilidade) de outras pessoas...
Geralmente, quando a gente passa do meio século de existência, passa a contar com um dado novo: Outras pessoas passam a achar que estaríamos fora de sintonia... MAS, cá entre nós, seria apenas isso??? OU seria também o caso de pessoas na frequência errada???