O que Fazemos?
O que fazemos?
Na minha casa quando abro a janela, vejo uma mata próxima e que parecendo longe somente consigo aprecia-la e vislumbrar sua beleza.
Você é esta mata que consome meus pensamentos, ou melhor, contemplo.
Eu sou alguém em alguma janela. Das tantas que você vê. Exatamente quem sou não saberá.
Vivemos destas certezas e algumas indelicadezas que afinal nós mesmos fizemos a escolha.
Não adianta falar dos arredores e afirmar o desamor. Somos nosso grande problema.
Quando penso em você, logo me vem à mente uma bela estrela, com luz própria e irradiante de beleza, Mas, no entanto tão longe que pode até já estar morta e eu aqui a sonhar.
Brincamos de ser feliz, é o que exatamente fazemos e pelos cantos da vida choramos um eterno lamuriar da coragem que não tivemos e pior é difícil e não queremos ter.