HE MAN E A CAMISINHA
= HE MAN E A CAMISINHA =
Um alerta às famílias, sociedade e autoridades para o risco sempre crescente da erotização infantil e dos adolescentes precocemente.
Jovens de boa índole, criados com todo amor e carinho , num lar estável, cujos pais são amigos dos filhos, mantendo diálogo constante entre si, também estão, infelizmente, sujeitos a toda e qualquer incidência maléfica, seja na escola, nas ruas, grupo de amigos e, principalmente pelo constante bombardeio da mídia (televisão, revistas, internet, etc.)
Vem a campanha de prevenção de doenças transmissíveis sexualmente, cuja intenção é das mais elogiosas, diga-se de passagem, e despeja sobre os jovens, mensagens:
Use camisinha. Use camisinha. Ela te protege e também à sua parceira. Tenha sexo seguro.
Ora, um jovem adolescente, insipiente e incipiente das coisas do sexo, com os hormônios à flor da pele, sob tal intenso bombardeio, principalmente em épocas de carnaval, pensa com seus botões:
Vou comprar camisinha e juntar-me à turma. Lá as meninas sabendo que tenho e vou usar tal “arma”, serão presas fáceis.
É como o Herói infantil, que o jovem acaba de ver na TV: HE MAN. É só levantar a espada e gritar: - EU TENHO A FORÇA!
Eu posso levantar o preservativo e também gritar: - Podem vir comigo, “EU TENHO A CAMISINHA”!
Com ela possa fazer o que quiser, com qualquer uma, que não terei problemas.
Incrível, é que tal adolescente, nem pensava, objetivamente em iniciar sua vida sexual tão cedo, mas, o apelo da mídia, conjugada com a facilidade de acessos às oportunidades de sexo que se lhe apresentam, “cai de cabeça” na prática sexual.
A camisinha lhe dá imunidades nunca pensadas.
Esquece o que lhe foi ensinado no lar, na escola, na sua Igreja, sobre Amor e Respeito.
Meninas cada vez mais jovens, engravidam e dão à luz, sem pelo menos terem vivido sua infância e juventude. Será que é por culpa dos “He mans” de camisinha? (que não a usam?)
Ainda aquele político paulista que se saiu com essa:- “Estrupa, mas não mata”! Tentando dizer que não necessita matar a vítima; por que não somente estrupar a mulher, preservando sua vida?
Na linha de pensamento de tal político, poder-se-ia ainda dizer:
Estrupa somente com camisinha?
Para justificar que se pode cometer tal crime, desde que não engravide a mulher?
SE O AMOR E O RESPEITO PREVALECESSEM, NÃO SE PRECISARIA MAIS DA CAMISINHA. O HOMEM E A MULHER, AMANDO-SE E RESPEITANDO-SE MUTUAMENTE, TERIAM OS OLHOS E OUTROS ÓRGÃOS SOMENTE PARA A PESSOA AMADA.
É OU NÃO É?
VICENTE DE PAULO CLEMENTE