SOBRE TEXTOS ERÓTICOS - COMUNICADO
Comunico aos meus prezados leitores, assinantes ou não do Recanto das Letras, que estou sofrendo uma coação irresistível desse PORTAL/SITE a não mais escrever contos eróticos, justamente os que mais leituras me proporcionam, isso sob alegações sem qualquer fundamento, tais como a facilidade com que crianças entram no site, etc. Não há quem possa evitar no mundo virtual que crianças entrem em qualquer página, mesmo com esse absurdo criado pelo Recanto das Letras.
Dessa forma, o RL criou uma série de dificuldades para os leitores, passando a exigir que todos sejam devidamente cadastrados e ainda por cima que se identifiquem/utilizem um filtro, medida a meu ver plenamente inconstitucional, pois a internet não pode ser um bem privatizado por essa empresa de forma alguma.
Primeiro eles começaram a retirar, por conta própria, as fotos anexadas aos textos, e aos poucos foram enveredando pelo caminho da ignorância e da violência ao direito de ir e vir de qualquer cidadão brasileiro, para aumentar ainda mais a exigência de leituras de meus textos.
Não quero ir à Justiça para conseguir uma liminar no sentido de que os meus textos voltem a ser lidos apenas com a exigência do aviso de que contém texto erótico e que o leitor informe que é de maioridade, até porque não sou homem de briga, mas sim do entendimento, mesmo quando me sinto alvejado por pessoas invejosas que, ao observarem que as minhas leituras estavam tendo excelente aceitação, começaram a interceder no sentido de dificultar os internautas a visitar a minha escrivaninha.
Não poderia deixar de avisar que faz mais de um ano que essa perseguição me incomoda, até porque também parte de gente do próprio recanto, isto é de associados invejosos, denúncias no particular, mas eu conheço textos tidos como “não eróticos” publicados como normais, digamos assim.
Estou me sentindo de mãos cortadas, de mente ceifada, de coração partido e de inspiração jogada ao lixo por pessoas que não entendem o que é liberdade, democracia e cultura geral, notadamente numa época de plena abertura, quando até o próprio governo distribui cartilhas sobre sexo e outros temas.
Primeiro eles começaram a retirar, por conta própria, as fotos anexadas aos textos, e aos poucos foram enveredando pelo caminho da ignorância e da violência ao direito de ir e vir de qualquer cidadão brasileiro, para aumentar ainda mais a exigência de leituras de meus textos.
Não quero ir à Justiça para conseguir uma liminar no sentido de que os meus textos voltem a ser lidos apenas com a exigência do aviso de que contém texto erótico e que o leitor informe que é de maioridade, até porque não sou homem de briga, mas sim do entendimento, mesmo quando me sinto alvejado por pessoas invejosas que, ao observarem que as minhas leituras estavam tendo excelente aceitação, começaram a interceder no sentido de dificultar os internautas a visitar a minha escrivaninha.
Não poderia deixar de avisar que faz mais de um ano que essa perseguição me incomoda, até porque também parte de gente do próprio recanto, isto é de associados invejosos, denúncias no particular, mas eu conheço textos tidos como “não eróticos” publicados como normais, digamos assim.
Estou me sentindo de mãos cortadas, de mente ceifada, de coração partido e de inspiração jogada ao lixo por pessoas que não entendem o que é liberdade, democracia e cultura geral, notadamente numa época de plena abertura, quando até o próprio governo distribui cartilhas sobre sexo e outros temas.
Faço esse comunicado para que os leitores entendam que essa exigência não partiu de minha pessoa, mas de um site recalcado e ultrapassado pelo progresso por que atravessamos.
Em 01.08.2012.
Em revisão.
Ansilgus