Mundo virtual

Era da cibernética, era das máquinas, mudança, transformação, adaptação, curiosidades... Ferramentas sofisticadas, horizonte ilimitado, linguagem um tanto eclética, tão eclética que maior parte dos usuários, inclusive jovens e adolescentes estão assassinando a nossa língua portuguesa.

É fantástica a ferramenta, nos possibilita a facilidade de chegarmos aos mais longínquos lugares em apenas um clik, e, através das redes sociais a interação entre contatos, pessoas preenchendo o vazio de suas vidas, revelando seus segredos...

Tudo isso parece encantador, e é... não fosse as mentes doentes a desencadear o lado devastador... o atentado ao pudor e tantos outros crimes virtuais.

É preciso critério na seleção dos sites, o no que neles publicar, na escolha das amizades, aproximações... pois as decepções e perigo andam de mãos dadas na internet. O uso indevido de uma ferramenta onde se pode adquirir melhor conhecimento através das mais diversas leituras, incluindo a poesia, despertando o interesse pela leitura e literatura em geral, fora isso, a vantagem de inteirar-se a qualquer hora do que acontece no mundo.

No meu parco entender falta critérios para o uso adequada da net, qualquer pessoa cria um perfil falso sem nenhum controle de identidade, a não ser o IPI do usuário que só pode ser detectado juridicamente, caso venha a cometer um crime, esse é o maior perigo, onde os desavisados e confiantes pagam por sua ingenuidade, ai é tarde demais.

Os jovens já não estudam não se relacionam adequadamente, aprendem o que não deve e isso é assustador, as famílias concedem liberdade sem limites e com isso engordam a estatística dos alienados,

iletrados e viciados em jogos e outras diversões cibernéticas, quando deveriam se preparem para o amanhã.

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