Fluido vital
Os órgãos do corpo humano são reservas do fluido vital - a gasolina que dá a vida -. Comunicam-se entre si, socorrendo um ao outro no caso de certas lesões. Todavia, quando o funcionamento de um órgão foi totalmente alterado, como nos casos de câncer, esse socorro dos demais órgãos termina, porque o fluído vital não pode mais ser transmitido. Nossos órgãos reagem uns sobre os outros, em uma harmonia que resulta em um conjunto de ações. Quando por um motivo qualquer essa harmonia é destruída, as funções cessam, como acontece com uma máquina que quebrou uma engrenagem. O resto do mecanismo está em ordem, mas não é mais possível movimentá-lo pela falta de uma peça. A quantidade de fluido vital não é a mesma em todos os seres orgânicos: varia segundo as espécies, e não é constante nos vários indivíduos da mesma espécie. Tem alguns que se acham saturados e outros possuem apenas uma quantidade suficiente.