MUDANÇAS – continuação ...

Começamos a pensar sobre a questão, no momento em que estamos fazendo mais uma mudança de casa (onde moro); relacionando essa com outras mudanças (que já fiz), como acontece quando mudamos de cidade, quando um filho (ou filha) casa e sai de casa, etc... Vejo que a questão é muito mais ampla do que supomos e, assim, começamos a escrever sobre isso...


No texto anterior: MUDANÇAS... Afirmamos:

1. Quando se pensa melhor sobre o que se faz, será possível realizar uma mudança... SE a sociedade está à beira do caos, demonstra que as pessoas em geral, estão fazendo as mudanças (necessárias) de qualquer jeito, como se não fosse algo importante...
2. Em meu achômetro é importante sim, porque quer se queira ou não, afeta a vida tanto individual, quanto coletiva... Por exemplo: Uma mudança da casa onde se mora (endereço), aparentemente não afeta a vida tanto assim; MAS, serão novos vizinhos com quem estaremos nos relacionando, além do tipo de relação que passamos a manter com os antigos vizinhos (que na maioria das vezes, não se tem mais contato)...
3. No primeiro momento, isso não parece tão sério, MAS, influirá no crescimento dos filhos...


PORTANTO, a questão das mudanças deve ser vista como oportunidade e não como transtorno, promovendo um deus–nos–acuda porque sem considerar as ocasiões em que se quer efetuar uma mudança (de qualquer espécie), uma mudança acontece e pode ser uma oportunidade de melhora... SE uma mudança resultar em algo ruim é possível rever todas as opções de voltar ao ponto de partida (a situação onde se estava) antes da mudança...
Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 10/05/2012
Reeditado em 10/05/2012
Código do texto: T3659929
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