Em passos lentos caminho na noite fria. Silencio.
A minha pequena e simples cidade adormece acalentada pelo som silencioso e divino da lua e das estrelas.
É hora que o bem se esconde e o mal se expõe.
Silencio. O mal se veste de fascínio e caminha nas sombras.
Procura nas praças, nos becos, nas esquinas, o bem incauto que na tristeza de seus dias procura a noite para esquecer.
Procura o inocente menino que se aventura em terrenos perigosos para encontrar o que não perdeu.
Procura a menina que tão jovem já traz no corpo marcas de orgias pagas pelo preço de uma calça jeans, uma blusinha e até um prato de comida.
O mal não dorme. Ele atravessa a cidade e ronda o bem.
Ele é poderoso, fascinante e fatal. Traz nas mãos o veneno que mata.
Traz nas palavras o conselho que destrói. Vigia a cidade.
Não para protegê-la, mas para fazer dela seu domínio.
Meus passos voltam para casa.
Procuro o refugio de meu lar.
A noite é linda, o silencio agradável.
Mas o mal não dorme.
A minha pequena e simples cidade adormece acalentada pelo som silencioso e divino da lua e das estrelas.
É hora que o bem se esconde e o mal se expõe.
Silencio. O mal se veste de fascínio e caminha nas sombras.
Procura nas praças, nos becos, nas esquinas, o bem incauto que na tristeza de seus dias procura a noite para esquecer.
Procura o inocente menino que se aventura em terrenos perigosos para encontrar o que não perdeu.
Procura a menina que tão jovem já traz no corpo marcas de orgias pagas pelo preço de uma calça jeans, uma blusinha e até um prato de comida.
O mal não dorme. Ele atravessa a cidade e ronda o bem.
Ele é poderoso, fascinante e fatal. Traz nas mãos o veneno que mata.
Traz nas palavras o conselho que destrói. Vigia a cidade.
Não para protegê-la, mas para fazer dela seu domínio.
Meus passos voltam para casa.
Procuro o refugio de meu lar.
A noite é linda, o silencio agradável.
Mas o mal não dorme.