Autoproteção
Às vezes a gente gosta tanto de alguém, que a nossa vontade é de seguir seus passos... De resolver os problemas para essa pessoa, quando a vida dela parece não estar numa boa,
Queremos cuidar, ensinar, proteger...
Mas ai mora um grande perigo!
A autoproteção pode ser uma invasão na sua privacidade, na sua liberdade...
Vamos de mansinho e quando vemos invadimos o seu ninho... E sem perceber temos um grande poder de influenciar as pessoas tanto para o bem como o mal...
Invade-se uma amizade, um casamento enfim um relacionamento,
Ao querer ajudar acabamos por atrapalhar o desenvolvimento e o crescimento daquele que estimamos...
Podemos realmente estar vivendo por ele, e a pessoa vai se sufocando e nós os abafamos por de trás de tanto cuidado exagerado...
Todos temos um instinto de proteção natural então podemos amar sim, e ajudar, mas quando nos solicitar e com limites,
Sabendo a linha que separa uma vida da outra, para não ultrapassá-la
É nosso dever sermos solidários, mas não seus proprietários,
Proteja cuide, até que a pessoa consiga seguir seu destino, não a deixe dependente.
Podemos ser um porto seguro, mas é preciso deixá-lo partir e seguir o rumo da sua independência, cada um tem uma historia e o direito de escolher a maneira que ele quer viver, não temos o direito de agir por ela, nem de interferir...
Não brilhe demais ao ponto de apagar a sua luz, cuidado! Para não ocupar o seu lugar
Esteja presente, mas saiba o momento de estar ausente, saiba a hora de agir e a hora certa de sair de cena... Porque a verdadeira ajuda que prestamos a alguém é deixá-la se sentir confiante, assim passará de coadjuvante a protagonista nesse grande palco que é a vida
E lembre-se não ame tanto ao ponto de aprisionar por exagero no cuidar
Assim como a flor precisa ser regada com água, mas seu excesso ou sua falta pode matá-la, tem que ser somente o necessário no cuidado...
Aquela antiga frase é muito sabia “Dê a vara, mas não o peixe”
Às vezes a gente gosta tanto de alguém, que a nossa vontade é de seguir seus passos... De resolver os problemas para essa pessoa, quando a vida dela parece não estar numa boa,
Queremos cuidar, ensinar, proteger...
Mas ai mora um grande perigo!
A autoproteção pode ser uma invasão na sua privacidade, na sua liberdade...
Vamos de mansinho e quando vemos invadimos o seu ninho... E sem perceber temos um grande poder de influenciar as pessoas tanto para o bem como o mal...
Invade-se uma amizade, um casamento enfim um relacionamento,
Ao querer ajudar acabamos por atrapalhar o desenvolvimento e o crescimento daquele que estimamos...
Podemos realmente estar vivendo por ele, e a pessoa vai se sufocando e nós os abafamos por de trás de tanto cuidado exagerado...
Todos temos um instinto de proteção natural então podemos amar sim, e ajudar, mas quando nos solicitar e com limites,
Sabendo a linha que separa uma vida da outra, para não ultrapassá-la
É nosso dever sermos solidários, mas não seus proprietários,
Proteja cuide, até que a pessoa consiga seguir seu destino, não a deixe dependente.
Podemos ser um porto seguro, mas é preciso deixá-lo partir e seguir o rumo da sua independência, cada um tem uma historia e o direito de escolher a maneira que ele quer viver, não temos o direito de agir por ela, nem de interferir...
Não brilhe demais ao ponto de apagar a sua luz, cuidado! Para não ocupar o seu lugar
Esteja presente, mas saiba o momento de estar ausente, saiba a hora de agir e a hora certa de sair de cena... Porque a verdadeira ajuda que prestamos a alguém é deixá-la se sentir confiante, assim passará de coadjuvante a protagonista nesse grande palco que é a vida
E lembre-se não ame tanto ao ponto de aprisionar por exagero no cuidar
Assim como a flor precisa ser regada com água, mas seu excesso ou sua falta pode matá-la, tem que ser somente o necessário no cuidado...
Aquela antiga frase é muito sabia “Dê a vara, mas não o peixe”