MANIPULANDO – Parte 2 ...
No texto anterior: MANIPULANDO – Parte 1, dissemos que os problemas começam na falta de associação que as pessoas fazem entre a ficção e a realidade... E, apresentando o exemplo das mortes por conta da ingestão de medicamentos fabricados numa farmácia de manipulação dissemos que: um pouco de reflexão levará o ser humano ao entendimento que o objetivo principal de uma farmácia (na teoria), seria produzir medicamentos; MAS (na prática), está sendo encher os bolsos do proprietário do vil metal...
PIOR, quando alguém fala que está pensando em montar o próprio negócio, não pensa no que poderia fazer que beneficiasse a cidade (e a partir dela); PENSA que o negócio pode render um bom dinheiro...
Quando digo que falta associação entre a ficção e a realidade, quero significar que (como alguém falou), muitas vezes se deixa de pensar que a teoria na prática é outra coisa...
Em outras palavras, farmácia não é casa da moeda e, se não houver vocação não adiantas insistir querendo ganhar dinheiro; Principalmente, ser consciente que, quando se manipula produtos químicos, é preciso entender sobre o assunto, porque geralmente um erro pode ser fatal...
Quando se erra uma dosagem na manipulação de um medicamento, não é a mesma coisa que manipular verba pública – vemos que, os manipuladores do dinheiro público sempre dão seus jeitinhos, jeitões ou jeitômetros pra que as coisas não pareçam tão ruins... MAS, em se tratando de farmácias de manipulação, é preciso pensar bem, porque o cliente não terá obrigação de entender do assunto das dosagens do medicamento...
CONTINUA no texto: MANIPULAÇÃO... – Parte 3.