O que escrevo.
O que escrevo vem do coração, não de uma mente intelectualizada e culta. Expresso-me na tentativa de dividir sentimentos e amor, sei que sou falha em conhecimento e a memória do que soube um dia, ou do que busco saber me é falha e inimiga. Reconheço que há tanto a aprender e na medida que meus limites me permitem busco o aprendizado, com a paciência e humildade que os anos deram-me.
Ainda assim, não me calo, não me guardo ou me preservo para não sofrer punições ou receber indulgências.
De que vale pensar, se não dividir meus pensamentos? Se deles nada se aproveitasse eu não seria obra humana do Criador. Então lanço ao soprar dos ventos meu modo de ver a vida e cada um faça com isto o que bem entender: ria, chore, ignore, explore, aprenda, ponha em prática ou não.
Natural que me fere o desprezo e arrogância de alguns, porém para as feridas há remédio, para o que guardo só para mim não.