O Passado e o Presente Sempre Presentes
Da faceira menina que da porta olha
O calice que derrama
Do passado que a espreita está
Do súbito orgulho, de uma lágrima que não cai
Oh! maldade que se instala
Nesse corpo sem perguntar
Daqueles a sua volta sem se orgulhar
Somente o pranto no quarto a derramar
Da faceira menina que da porta olha
O calice que derrama
Do passado que a espreita está
Do súbito orgulho, de uma lágrima que não cai
Oh! maldade que se instala
Nesse corpo sem perguntar
Daqueles a sua volta sem se orgulhar
Somente o pranto no quarto a derramar