O que mais dói-me
O que mais dói-me não são as blasfêmias, não são os crimes ideológicos impingidos, o que mais dói-me é a cegueira que espalha-se por essa era tal qual uma peste sem cura, a cegueira da alma, surdez do espirito, a mudez da compreensão!
Livro: O Ballet dos Camelos