ESTEREÓTIPO
TIRE O CHAPÉU E USE MAIS A CABEÇA !
Tive que dizer a um filho que resolveu incorporar a figura de um homem, que pudesse ser conhecido pelo (s) adereço (s) usado (s).É evidente que muitos se notabilizaram também através desse tipo de comportamento. Acho que todos lembram do bigode e chapéu do "Charles Chaplin" ou a indumentária do cangaçeiro "Lampião" e ainda o chapéu do Rei do Baião, "Luíz Gonzaga". Portanto, nada de novo, nada de excepcional prá mais (+). Todavia, todos aqui citados, apresentavam um "algo mais" que, simplesmente, o uso frequente disso ou daquilo. O " MAIS" é coisa que vem de dentro prá fora e, com uma força tão exuberante, que todos se curvam diante dele, o senhor TALENTO. O estigma é uma forma de mostrar-se...uma melancia presa ao pescoço, pode constituir-se numa forma de chamar a atenção, porém, trata-se de um acontecimento efêmero como a vida da efeméride que morre no dia em que nasce, sem se recompor através das cinzas, porque, neste caso, não entrou em autocombustão e nem é ave, tal qual a FÊNIX. Um apetrecho qualquer destituído de uma força maior que o assolavanque e o mantenha em evidência, sempre como destaque, tem a mesma durabilidade que um espermatozóide lançado no vaso sanitário, ou então, transforma-se em folclore, vício ou obrigação. Vamos nessa... Chifre de touro preso à cabeça é coisa de carnaval, chapéu quando usado diariamente pelo homem, serve para esconder a careca ou destina-se a cumprimento de obrigação imposta por alguma Instituição, podendo também, no caso Nordestino, servir de proteção quanto a incidência dos raios solares sobre a cabeça. "Não precisa esquentar tanto, né" ? Por sinal, este último exemplo constitui-se numa necessidade para o homem do campo.
Pois bem, o Emerson, meu filho, tem uma espécie de "Talento" Bombriliano, ou seja, é um verdadeiro chamariz de acontecimentos produtivos nas ações que desenvolve. Recentemente, escreveu um livro infantil sob o título, CANINHA E ARATUZUNHO, personagens criados com o intuito de promover de forma lúdica, o conhecimento da Cultura Pernambucana. Em seguida, transformou sua obra escrita em obra de teatro, o que lhe trouxe a abertura de mais um canal de atuação e ampliação da oferta ao público quanto ao contato com o seu trabalho...
Ultimamente nos encontramos, via Internet, e colocamos em pauta os assuntos do dia a dia. Muito natural se falar sobre o que se está fazendo, principalmente, no tocante a aspectos da vida profissional...Bem, o ato de fazer pressupõe à consecução de resultados eficazes. Durante a busca, natural aparecerem correntes contrárias ao destino pretendido. Porém se você vai jogar futebol de campo, não irá utilizar uma batina usada pelos padres nas paróquias, sob pena de nem prá goleiro servir. Questão de mobilidade ! Analisando suas estratégias, achei que ele teria que tirar o chapéu de vaqueiro nordestino e assumir uma compostura condizente com o seu trabalho...que deixasse fluir daí o seu "talento"...que usasse mais a cabeça que o chapéu...tendeu agora ?
TIRE O CHAPÉU E USE MAIS A CABEÇA !
Tive que dizer a um filho que resolveu incorporar a figura de um homem, que pudesse ser conhecido pelo (s) adereço (s) usado (s).É evidente que muitos se notabilizaram também através desse tipo de comportamento. Acho que todos lembram do bigode e chapéu do "Charles Chaplin" ou a indumentária do cangaçeiro "Lampião" e ainda o chapéu do Rei do Baião, "Luíz Gonzaga". Portanto, nada de novo, nada de excepcional prá mais (+). Todavia, todos aqui citados, apresentavam um "algo mais" que, simplesmente, o uso frequente disso ou daquilo. O " MAIS" é coisa que vem de dentro prá fora e, com uma força tão exuberante, que todos se curvam diante dele, o senhor TALENTO. O estigma é uma forma de mostrar-se...uma melancia presa ao pescoço, pode constituir-se numa forma de chamar a atenção, porém, trata-se de um acontecimento efêmero como a vida da efeméride que morre no dia em que nasce, sem se recompor através das cinzas, porque, neste caso, não entrou em autocombustão e nem é ave, tal qual a FÊNIX. Um apetrecho qualquer destituído de uma força maior que o assolavanque e o mantenha em evidência, sempre como destaque, tem a mesma durabilidade que um espermatozóide lançado no vaso sanitário, ou então, transforma-se em folclore, vício ou obrigação. Vamos nessa... Chifre de touro preso à cabeça é coisa de carnaval, chapéu quando usado diariamente pelo homem, serve para esconder a careca ou destina-se a cumprimento de obrigação imposta por alguma Instituição, podendo também, no caso Nordestino, servir de proteção quanto a incidência dos raios solares sobre a cabeça. "Não precisa esquentar tanto, né" ? Por sinal, este último exemplo constitui-se numa necessidade para o homem do campo.
Pois bem, o Emerson, meu filho, tem uma espécie de "Talento" Bombriliano, ou seja, é um verdadeiro chamariz de acontecimentos produtivos nas ações que desenvolve. Recentemente, escreveu um livro infantil sob o título, CANINHA E ARATUZUNHO, personagens criados com o intuito de promover de forma lúdica, o conhecimento da Cultura Pernambucana. Em seguida, transformou sua obra escrita em obra de teatro, o que lhe trouxe a abertura de mais um canal de atuação e ampliação da oferta ao público quanto ao contato com o seu trabalho...
Ultimamente nos encontramos, via Internet, e colocamos em pauta os assuntos do dia a dia. Muito natural se falar sobre o que se está fazendo, principalmente, no tocante a aspectos da vida profissional...Bem, o ato de fazer pressupõe à consecução de resultados eficazes. Durante a busca, natural aparecerem correntes contrárias ao destino pretendido. Porém se você vai jogar futebol de campo, não irá utilizar uma batina usada pelos padres nas paróquias, sob pena de nem prá goleiro servir. Questão de mobilidade ! Analisando suas estratégias, achei que ele teria que tirar o chapéu de vaqueiro nordestino e assumir uma compostura condizente com o seu trabalho...que deixasse fluir daí o seu "talento"...que usasse mais a cabeça que o chapéu...tendeu agora ?