Milésimo texto
Como bom relativista quanto a interpretação dos valores, posto que não os entendo como atributos absolutos de nada, penso que ter alcançado a marca de mil textos publicados em nosso Recanto das Letras, é para mim um fato bastante marcante.
Depois de uma vida sem praticamente nada escrever, depois de 51 anos vividos, passei a escrever a pouco mais de um ano.
De um desejo incontido de escrever um livro, nasce um prazer enorme pela escrita. Este livro, cujo título principal é “A realidade descontínua” e tendo como subtítulo “Uma singular humanidade”, abriu minha mente a satisfação de escrever. Livro este totalmente escrito e não publicado por total falta de recursos financeiros e por desconhecer como divulgá-lo a possíveis editoras, permitiu acender a chama de escritor que habitava em mim. Conforme o escrevia, multiplicava-se a paixão pelo criar e pelo escrever. Certo ou errado, bonito ou feio, leve ou pesado, muitas vezes sem lirismo ou poesia, quase sempre direto e bruto, aprendi a escrever o que eu gostaria de falar, e surge assim em meu viver uma força torrencial que me move a escrever. Se pudesse pararia de trabalhar para escrever, tamanho é hoje minha vontade de falar para quem muitas vezes sequer sabe quem eu sou.
Sem me alongar muito nesta descoberta, o que importa é que neste ínterim conheci o nosso Recanto e em 09 de junho de 2010 fiz minha primeira publicação. Hoje completo meu primeiro milhar de escritos, e isto me faz cada vez mais apaixonado pelo escrever. Arte de escrever, talvez não a tenha, mas vontade de escrever tenho de sobra.
Pode parecer um texto piegas, mas marcar este milésimo texto era importante para mim.
Obrigado a todos que leram pelo menos uma vez algum texto meu, obrigado aos que gostaram, se é que existiu algum, e muito obrigado aos que não gostaram.
Como bom relativista quanto a interpretação dos valores, posto que não os entendo como atributos absolutos de nada, penso que ter alcançado a marca de mil textos publicados em nosso Recanto das Letras, é para mim um fato bastante marcante.
Depois de uma vida sem praticamente nada escrever, depois de 51 anos vividos, passei a escrever a pouco mais de um ano.
De um desejo incontido de escrever um livro, nasce um prazer enorme pela escrita. Este livro, cujo título principal é “A realidade descontínua” e tendo como subtítulo “Uma singular humanidade”, abriu minha mente a satisfação de escrever. Livro este totalmente escrito e não publicado por total falta de recursos financeiros e por desconhecer como divulgá-lo a possíveis editoras, permitiu acender a chama de escritor que habitava em mim. Conforme o escrevia, multiplicava-se a paixão pelo criar e pelo escrever. Certo ou errado, bonito ou feio, leve ou pesado, muitas vezes sem lirismo ou poesia, quase sempre direto e bruto, aprendi a escrever o que eu gostaria de falar, e surge assim em meu viver uma força torrencial que me move a escrever. Se pudesse pararia de trabalhar para escrever, tamanho é hoje minha vontade de falar para quem muitas vezes sequer sabe quem eu sou.
Sem me alongar muito nesta descoberta, o que importa é que neste ínterim conheci o nosso Recanto e em 09 de junho de 2010 fiz minha primeira publicação. Hoje completo meu primeiro milhar de escritos, e isto me faz cada vez mais apaixonado pelo escrever. Arte de escrever, talvez não a tenha, mas vontade de escrever tenho de sobra.
Pode parecer um texto piegas, mas marcar este milésimo texto era importante para mim.
Obrigado a todos que leram pelo menos uma vez algum texto meu, obrigado aos que gostaram, se é que existiu algum, e muito obrigado aos que não gostaram.