Lencinho branco . . .

Meu amor, guarde com carinho aquele lencinho branco, com o qual me acenastes esnobando cinismo, pois, com certeza absoluta, servirá para enxugar tuas lágrimas, a cada momento que o teu pranto se por a serviço da impiedosa saudade.

Eu..., eu me ajeito com a companheira solidão, que me aquieta o sono, enquanto espero no amanhã, a felicidade de um novo e sincero sorriso.

É..., a vida continua e enquanto houver vida, haverá esperanças.

A morte sim é que vive apenas o último e único derradeiro instante.

Só ela vive o JÁz.

Eu ainda não.

RsRsRs.