VIDA CONJUGAL - A meta-linguagem no casamento.

VIDA CONJUGAL - A meta-linguagem no casamento (Se quiserem leiam em e-livros).

Esta peça teatral, que espelha a linguagem no casamento foi considerada por professores que se dedicam a estudar a formação dos casais e os grupos sociais, uma avaliação consideravelmente perfeita, mas como a maioria da população vive se escondendo, fingindo ser perfeita, não a lê.

Esta peça já foi encenada em vários cursos de Formações de Casais, que muitos direcionadores acreditam dará certo, foi aplaudidíssima, mas os casais não procuraram achar o caminho do acerto, que consiste em ser competente para admitir que nada sabemos, diante do que nos falta saber.

Mudei meu consultório de Psiquiatria há 10 dias, Muitas revistas que eram consideradas ícones da sabedoria moderna, foram jogadas no lixo. Para ser mais preciso, tres sacos de 100 quilos de memórias que não responderam às propostas, pois queriam transformar o ser humano, enquadrando-o num modo de agir.

Temos que ser livres, lúcidos, dispostos à vida, sem ferir, sem submissão ao que julgam certo.

Nosso EU tem que emergir, vibrar, sentir que pode ajudar a que outros se descubram, sem imitar ninguém.

Chega de CLONES!...

Se nós achamos soluções para nossos amigos, apesar de muitas vezes estarmos num bagaço, porque não traçarmos nosso perfil escrito, como se fora o de um conhecido.

Para isto é preciso muita disposição em rasgar e queimar as fantasias. Temos que nos ver nús.

Ao lermos o que escrevemos sobre nós, depois de buscarmos tudo que pudermos, provavelmente, muito certamente, acharemos explicações, soluções para aquele personagem nosso conhecido.

Ninguém precisa ler o que escrevemos, ou palpitar sobre o seu conteúdo.

Quando percebemos como fica fácil escrever com profundidade sobre mim, as realidades surgem. os caminhos serão inqueridos e iremos ajudar ao personagem do nosso escrito a se ver, a se corrigir, a perceber o que fazer para isto ou aquilo.

Sem medo, sem achar que somos reis, donos da verdade, camufladores da realidade.

Veremos que é o erro que nos leva a encontrarmos o acerto.

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Tentem e verão!

É bom demais!...

Tenho mais de doze cadernos de 100 folhas, onde me desnudo.

Falta muito, mas não desisto enquanto puder pensar.

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