Servo ou líder?
Ser servo não que dizer ser líder, ainda que ser líder exige que seja servo.
Qualquer pessoa que deseja ser um discípulo de Jesus Cristo, deve entender que o Senhor designou seus seguidores como servos, ou seja, todo aquele que deseja seguir a Jesus deve estar disposto a servir não apenas ao Senhor, mas em especial a todos quantos o Senhor colocar ao redor de sua vida.
Na sociedade moderna, temos visto que reina nos corações das pessoas, uma grande ambição para com a posição de liderança.
Seja na área profissional, na política, no meio religioso, em qualquer contexto da vida, sempre existirão aqueles que almejam ocupar um lugar de destaque, um papel de liderança sobre as demais pessoas.
O papel de líder tem um carisma muito forte e perigoso, o cargo de liderança exerce sobre o “ego” uma forte sensação de superioridade, a qual não sendo bem administrada poderá levar a pessoa a se transformar em um ser descontrolado e ambicioso, um prepotente em grande escala.
Hoje vemos que há disponível uma intensa oferta de cursos e módulos preparativos na área da liderança, onde muito se enfatiza o desenvolvimento do espírito positivo e da ambição pelo sucesso.
Hoje ser líder é sinónimo de vencedor, de auto-suficiência.
Uma pessoa que não seja revestida de uma filosofia de vida positivista, ou se a mesma não se achar segura de seu poder e de sua auto-suficiência, está fadada ao fracasso diante de qualquer grupo que venha a liderar.
Diante disto tudo, ficam para traz, perdem o valor, as qualidades como a humildade, a sensibilidade, a transparência pessoal, todos atributos que revelem a limitação e dependência de uma pessoa.
Ser servo, nos dias de hoje, tem uma conotação de fraqueza e fragilidade.
Vejamos o exemplo de Jesus.
Para muitos, o facto de Jesus ter sido humilhado publicamente, ter sido cuspido e açoitado, ter se deixado prender e ser crucificado numa cruz, depois de ter demonstrado todo um poder curador, multiplicador e transformador, fez dele um coitado sem futuro.
Jesus não foi aceito como rei e senhor por muitos, pelo facto dele não ser um guerreiro aos moldes e padrões da época.
O discurso, o sermão de Jesus, sempre foi enfocado na humildade e no amor.
Nos dias de hoje, pelos padrões da sociedade moderna, um líder que se apresenta tendo a humildade e o amor como base de sua liderança, buscando servir aos mais fracos e pobres, não é um líder aceitável.
Hoje, um líder que não se deixa levar e envolver pela luxúria e pela mordomia, não é um líder credenciado a ser vitorioso.
Jesus revela através da sua liderança junto aos seus discípulos, que o servir é mais importante do que o liderar, e que o liderar somente é perfeito quando através da liderança se serve às pessoas que são lideradas.
“Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus”. (Mateus 5:3)
Portanto, ser servo não que dizer ser líder, mas ser líder quer dizer ser servo.
Ser servo não que dizer ser líder, ainda que ser líder exige que seja servo.
Qualquer pessoa que deseja ser um discípulo de Jesus Cristo, deve entender que o Senhor designou seus seguidores como servos, ou seja, todo aquele que deseja seguir a Jesus deve estar disposto a servir não apenas ao Senhor, mas em especial a todos quantos o Senhor colocar ao redor de sua vida.
Na sociedade moderna, temos visto que reina nos corações das pessoas, uma grande ambição para com a posição de liderança.
Seja na área profissional, na política, no meio religioso, em qualquer contexto da vida, sempre existirão aqueles que almejam ocupar um lugar de destaque, um papel de liderança sobre as demais pessoas.
O papel de líder tem um carisma muito forte e perigoso, o cargo de liderança exerce sobre o “ego” uma forte sensação de superioridade, a qual não sendo bem administrada poderá levar a pessoa a se transformar em um ser descontrolado e ambicioso, um prepotente em grande escala.
Hoje vemos que há disponível uma intensa oferta de cursos e módulos preparativos na área da liderança, onde muito se enfatiza o desenvolvimento do espírito positivo e da ambição pelo sucesso.
Hoje ser líder é sinónimo de vencedor, de auto-suficiência.
Uma pessoa que não seja revestida de uma filosofia de vida positivista, ou se a mesma não se achar segura de seu poder e de sua auto-suficiência, está fadada ao fracasso diante de qualquer grupo que venha a liderar.
Diante disto tudo, ficam para traz, perdem o valor, as qualidades como a humildade, a sensibilidade, a transparência pessoal, todos atributos que revelem a limitação e dependência de uma pessoa.
Ser servo, nos dias de hoje, tem uma conotação de fraqueza e fragilidade.
Vejamos o exemplo de Jesus.
Para muitos, o facto de Jesus ter sido humilhado publicamente, ter sido cuspido e açoitado, ter se deixado prender e ser crucificado numa cruz, depois de ter demonstrado todo um poder curador, multiplicador e transformador, fez dele um coitado sem futuro.
Jesus não foi aceito como rei e senhor por muitos, pelo facto dele não ser um guerreiro aos moldes e padrões da época.
O discurso, o sermão de Jesus, sempre foi enfocado na humildade e no amor.
Nos dias de hoje, pelos padrões da sociedade moderna, um líder que se apresenta tendo a humildade e o amor como base de sua liderança, buscando servir aos mais fracos e pobres, não é um líder aceitável.
Hoje, um líder que não se deixa levar e envolver pela luxúria e pela mordomia, não é um líder credenciado a ser vitorioso.
Jesus revela através da sua liderança junto aos seus discípulos, que o servir é mais importante do que o liderar, e que o liderar somente é perfeito quando através da liderança se serve às pessoas que são lideradas.
“Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus”. (Mateus 5:3)
Portanto, ser servo não que dizer ser líder, mas ser líder quer dizer ser servo.