Muitas vezes tropeçamos, isso faz parte da caminhada, do espetáculo que cada um de nós tem que representar no palco da vida. Daí advem as quedas, que por pisarmos em qualquer lugar, nos levam literalmente ao chão. Porém elas são importantes para que aprendamos a ver o rumo por onde estamos indo. Quase sempre o tropeço transforma-se num tombo e aí ficamos espertos e a desviar dos buracos ou alguns impecilhos.
Sejam os tropeços reais ou aqueles onde o nosso pensamento prega peças, induzindo a mente a algumas coisas que nem percebemos de onde vem, a tentar-nos para que pisemos em falso. Em nossa consciencia há desconhecidos caminhos, muitas vezes um tanto escuros, são desertos que atraem, mas judiam, derrubam, aniquilam as forças em se tratando do corpo físico ou de nosso emocional.
Cabe a nós, escolhermos o tanto de tombos que poderemos arriscar ou suportar, mas que cada um deles nos faça levantar, seguir em frente e continuar aprendendo sempre.
Sejam os tropeços reais ou aqueles onde o nosso pensamento prega peças, induzindo a mente a algumas coisas que nem percebemos de onde vem, a tentar-nos para que pisemos em falso. Em nossa consciencia há desconhecidos caminhos, muitas vezes um tanto escuros, são desertos que atraem, mas judiam, derrubam, aniquilam as forças em se tratando do corpo físico ou de nosso emocional.
Cabe a nós, escolhermos o tanto de tombos que poderemos arriscar ou suportar, mas que cada um deles nos faça levantar, seguir em frente e continuar aprendendo sempre.
05/06/11/11