CRÔNICAS DA TRANSIÇÃO: OLHAI O BRILHO DOS OLHOS

Eis a maior caridade que fazemos hoje com o planeta Terra: Amar o que fazemos, e que esse fazer seja do interesse de Jesus, de alguma forma, quer no campo da ciência, da religião, da criação artística, dos afazeres domésticos, de qualquer trabalho, inclusive o da crítica literária e da crítica autoral.

Não tem aquela ideia de que a melhor caridade que fazemos com a Doutrina Espírita é a sua divulgação? Pois é. Acho que o tempo agora não é de os próprios espíritas criticarem nem apontarem feridas do movimento em público, embora seja sempre bem ida a crítica direta a quem de necessidade, inclusive em respeito ao princípio do contraditório antes de qualquer julgamento.

Mas, no geral, o tempo agora é de divulgar os postulados doutrinários, especialmente para os não espíritas. O tempo urge. Estamos na transição planetária. E a melhor caridade que podemos fazer para o planeta Terra, no momento, é a disseminação da paz e do amor, quer no que fazemos, quer com quem fazemos, quer onde fazemos. Isso é físico.

A psicóloga e física do pensamento Joanna de Ângelis já nos alertou de que a força do pensamento coletivo pode provocar cataclismos geológicos. Lembra-se daquela profecia maluca de uma seita religiosa estadunidense, de que o mundo iria se acabar no dia 21 de maio de 2011? Pois é. Infelizmente, ela não é toda maluca, não. Há interesses não só capitalísticos, mas há também interesses destrutivos em massa, de entidades espirituais trevosas, que iriam se aproveitar do pânico coletivo, para, com a energia densa gerada, arregimentar forças suficientes à destruição de muitos pelo suicídio ou aloucamento e também à produção de cataclismos geológicos, a depender da adesão de escatófobos teleguiados (o que só não aconteceu pela não credibilidade do seu disseminador, que já houvera inclusive falhado em previsão semelhante anos atrás).

Às vezes é melhor ser um cético total quanto aos fenômenos transicionais do planeta, e viver apenas em paz, do que crer demais, porém de forma distorcida e tensa, gerando ondas de pensamento propícias ao dínamo do mal.

Logicamente, se se formarem grandes camadas de pensamento positivo a partir das coletividades humanas, cataclismos poderão ser contidos ou minimizados e poderemos ter uma transição global mais branda, pelo menos no nosso próprio coração.

Eu acho que essa lei descoberta por Joanna de Angelis vale até para uma residência. Na casa das famílias que pensam sempre positivamente e que estão sempre de alto astral, dificilmente se queima uma lâmpada. Já na casa das famílias que só andam em crise e com perturbações mentais, normalmente até o gato adoece com freqüência, tem mais problemas com ratos, entope-se mais o esgoto.

Então todos nós, independentemente de convicções religiosas e inclusive os que não têm qualquer crença religiosa, vamos pensar, falar e agir positivamente, com brilho nos olhos (como reflexo da luz crística em nossa direção, de dentro para fora). Vamos ser partes de uma grande e necessária usina de energia produtiva do bem e de bom proveito para os desígnios divinos para nosso orbe em transição, destacando que os efeitos dessa usinagem se fazem notar não só na casa planetária, como também na casa residencial, na casa religiosa e na casa corporal. Cada um de nós é um mundo em constante transição.

Abraços e até sempre!

Tamiris Assunção
Enviado por Tamiris Assunção em 15/05/2011
Reeditado em 10/07/2011
Código do texto: T2971408
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