MENSAGEM #049: FALANDO-SE O QUE DEVE E O QUE NÃO DEVE
Diz a Palavra de Deus:
“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem” (Ef 4:29).
“A boca fala do que o coração está cheio” (Efésios 4:29, Mt 15:18) .
São dois versículos que costumo sempre citar e ensinar em minhas homilias, aconselhamentos. Uma verdade latente e saltitante no bojo de seus enunciados. É tão gritante que nunca deveríamos tropeçar nele.
Não é preciso ser verdade para que nos arvoremos e a divulguemos aos quatro ventos. É necessário que esta mesma mensagem tenha como meio e fim a edificação de quem a recebe.
Quando nos deparamos uma informação bombástica, nos dá uma coceira ou na língua ou nos dedos, ansiando encontrar a quem contar. É preciso ser sábio e, muitas das vezes, ficar calado, em silêncio é a atitude mais sábia que se pode ter.
Quem nunca tropeçou nisso? Quase todos nós já fizemos algo assim insensato e temos colhido o seu amargo fruto. Você passa três dias abençoando alguém e, de repente, uma única palavra torpe fala mais alto do que todo o bem que você fez em 99% do tempo.
Que possamos alcançar corações sábios e nos auto policiar para não nos surpreendermos como agentes de maldição. Quando ajo como insensato sofro longamente. E não adianta dizermos: “Por que fiz ou disse isso ou aquilo?” Uma vez a palavra que não edifica é dita, não pode ser recolhida, a menos que ela tenha produzido o fruto devido.
Sejamos pois canais de bênção e nunca de maldição. Diante do Senhor reafirmemos o compromisso de sermos sempre propagadores de boas novas.
Deus abençoe a todos.