PAI! NÃO PERDOE, ELES SABEM O QUE FAZEM
(aos responsáveis pela segurança pública do Rio de Janeiro)
Estou velho demais, cansado e, particularmente hoje, 7 de abril de 2011, triste, muito triste, se pudesse, cerraria meus braços, não mais abraçaria essa maravilha que vejo daqui de cima.
Gostaria de entender como os responsáveis por esta cidade, abençoada por você, (cantada em versos e prosas) ignorassem os mandamentos que Eu deixei. Como permitiram que o Joio, tomasse conta do trigo.
Teria sido a ganância de poucos em detrimento de muitos que levou a essa onde de violência culminar com a morte de tantos inocentes?
Como em tantos anos de tráfico de drogas, tráfico de armas, assaltos a mão armada, arrastões na praia, ceifando vidas e tornando a vida de famílias trabalhadoras que amam a sua cidade, viverem acurralados pelo medo e a vergonha, não viram ou não quiseram ver?
E, por favor! Que nenhuma autoridade, saia declarar que o jovem que hoje assassinou a sangue frio várias crianças e feriu tantas mais, é um caso isolado – não, não – é o resultado do descaso, do desinteresse das administrações dos órgãos responsáveis.
Venham a mim, abram seus braços, gritem, exijam que o Joio seja retirado do seu bairro, da sua casa, do seu trabalho, da sua praia, da sua escola, para que outras famílias não chorem mais, como estão chorando os que
hoje, ontem e amanhã, possam perder seus filhos.
Aos cidadões honestos e trabalhadores do Rio de Janeiro, que são a grande maioria, o meu sincero pesar pelo massacre na Escola Tasso da Silveira.
Aos familiares das crianças assassinadas e feridas, busquem consolo no pai, ele não os abandonará, eu, hoje, preciso ser consolado, tanta é a dor que sinto em meu coração.
(aos responsáveis pela segurança pública do Rio de Janeiro)
Estou velho demais, cansado e, particularmente hoje, 7 de abril de 2011, triste, muito triste, se pudesse, cerraria meus braços, não mais abraçaria essa maravilha que vejo daqui de cima.
Gostaria de entender como os responsáveis por esta cidade, abençoada por você, (cantada em versos e prosas) ignorassem os mandamentos que Eu deixei. Como permitiram que o Joio, tomasse conta do trigo.
Teria sido a ganância de poucos em detrimento de muitos que levou a essa onde de violência culminar com a morte de tantos inocentes?
Como em tantos anos de tráfico de drogas, tráfico de armas, assaltos a mão armada, arrastões na praia, ceifando vidas e tornando a vida de famílias trabalhadoras que amam a sua cidade, viverem acurralados pelo medo e a vergonha, não viram ou não quiseram ver?
E, por favor! Que nenhuma autoridade, saia declarar que o jovem que hoje assassinou a sangue frio várias crianças e feriu tantas mais, é um caso isolado – não, não – é o resultado do descaso, do desinteresse das administrações dos órgãos responsáveis.
Venham a mim, abram seus braços, gritem, exijam que o Joio seja retirado do seu bairro, da sua casa, do seu trabalho, da sua praia, da sua escola, para que outras famílias não chorem mais, como estão chorando os que
hoje, ontem e amanhã, possam perder seus filhos.
Aos cidadões honestos e trabalhadores do Rio de Janeiro, que são a grande maioria, o meu sincero pesar pelo massacre na Escola Tasso da Silveira.
Aos familiares das crianças assassinadas e feridas, busquem consolo no pai, ele não os abandonará, eu, hoje, preciso ser consolado, tanta é a dor que sinto em meu coração.