Finados e a vida eterna
Finados além de ser um dia para visitarmos os jazigos de nossos entes queridos que partiram de junto de nós, é um dia também de profunda reflexão sobre a eternidade.
A morte é uma tristeza sem fim quando acreditamos que ela é o fim. Quando não somos pessoas espirituais no sentido transcendental. Quando somos materialistas. Enfim, quando não conseguimos ultrapassar a dimensão humana do homem. Porém, a morte passa a ser um estagio da vida; passa a ser apenas um momento da lembrança e da saudade física quando nossa fé nos motiva a acreditar que a morte não é o fim, mas a passagem de um estado de vida para um outro.
Varias religiões inclusive as não cristãs também acreditam nesta outra dimensão de vida, porém, para os cristãos Jesus vem reforçar a vida eterna. Há varias passagens evangélicas onde ele nos fortalece a fé nesta direção. Existe aquela onde Jesus diz que Deus não é o Deus dos mortos, mas dos vivos; outro momento forte é seu dialogo com Marta e Maria no episódio da morte de Lazaro e entre vários tantos, um que se destaca. é a sua própria ressurreição e as aparições após a morte. Nas aparições Jesus sentava, conversava, comia com os apóstolos. Suas aparições eram no sentido de fortalecer o cristão a acreditar na ressurreição.
São Paulo em uma de suas cartas diz que a fé do cristão se baseia na ressurreição de Jesus, pois, se assim não for vã é nossa fé. Se não acreditarmos nela, não nos faz sentido dizermos que somos cristãos. Se não acreditarmos na ressurreição nossa espiritualidade é simplesmente pagã. O cristão não é um admirador de Jesus como mestre, como um homem, mas sim, alguém que acredita que Jesus é Deus e a ele é dado o poder sobre o céu, a terra, a vida, a morte. Dada pelo seu Pai e nosso, como herança de Cristo.
Pois bem, mesmo acreditando na ressurreição e tendo a certeza que não somos deste mundo, todo cristão deve ser consciente que precisa viver e promover o Reino de Deus aqui. A morada definitiva não se dá pelos nossos méritos, mas pela graça e misericórdia de Deus. Nenhum de nós somos merecedores desta graça.
Jesus não só veio revelar a vida eterna, também veio nos ensinar como viver o Reino de Deus no mundo. Aquele que entende e assimila seus ensinamentos certamente já goza da graça da ressurreição, pois, a vida eterna é uma conseqüência da vida terrena.
Finalizando, acreditar na vida eterna é sentir a segurança de que a morte não existe, mas que é apenas uma passagem. Acreditar na vida eterna é também uma atitude de comprometimento com a vida humana e terrena. Acreditar na vida eterna é ser uma pessoa transformadora da realidade em que vive. Acreditar na vida eterna é compromisso com a paz, com a denúncia das injustiças. Acreditar na vida eterna e ser a favor da vida em qualquer situação.
A morte é uma tristeza sem fim quando acreditamos que ela é o fim. Quando não somos pessoas espirituais no sentido transcendental. Quando somos materialistas. Enfim, quando não conseguimos ultrapassar a dimensão humana do homem. Porém, a morte passa a ser um estagio da vida; passa a ser apenas um momento da lembrança e da saudade física quando nossa fé nos motiva a acreditar que a morte não é o fim, mas a passagem de um estado de vida para um outro.
Varias religiões inclusive as não cristãs também acreditam nesta outra dimensão de vida, porém, para os cristãos Jesus vem reforçar a vida eterna. Há varias passagens evangélicas onde ele nos fortalece a fé nesta direção. Existe aquela onde Jesus diz que Deus não é o Deus dos mortos, mas dos vivos; outro momento forte é seu dialogo com Marta e Maria no episódio da morte de Lazaro e entre vários tantos, um que se destaca. é a sua própria ressurreição e as aparições após a morte. Nas aparições Jesus sentava, conversava, comia com os apóstolos. Suas aparições eram no sentido de fortalecer o cristão a acreditar na ressurreição.
São Paulo em uma de suas cartas diz que a fé do cristão se baseia na ressurreição de Jesus, pois, se assim não for vã é nossa fé. Se não acreditarmos nela, não nos faz sentido dizermos que somos cristãos. Se não acreditarmos na ressurreição nossa espiritualidade é simplesmente pagã. O cristão não é um admirador de Jesus como mestre, como um homem, mas sim, alguém que acredita que Jesus é Deus e a ele é dado o poder sobre o céu, a terra, a vida, a morte. Dada pelo seu Pai e nosso, como herança de Cristo.
Pois bem, mesmo acreditando na ressurreição e tendo a certeza que não somos deste mundo, todo cristão deve ser consciente que precisa viver e promover o Reino de Deus aqui. A morada definitiva não se dá pelos nossos méritos, mas pela graça e misericórdia de Deus. Nenhum de nós somos merecedores desta graça.
Jesus não só veio revelar a vida eterna, também veio nos ensinar como viver o Reino de Deus no mundo. Aquele que entende e assimila seus ensinamentos certamente já goza da graça da ressurreição, pois, a vida eterna é uma conseqüência da vida terrena.
Finalizando, acreditar na vida eterna é sentir a segurança de que a morte não existe, mas que é apenas uma passagem. Acreditar na vida eterna é também uma atitude de comprometimento com a vida humana e terrena. Acreditar na vida eterna é ser uma pessoa transformadora da realidade em que vive. Acreditar na vida eterna é compromisso com a paz, com a denúncia das injustiças. Acreditar na vida eterna e ser a favor da vida em qualquer situação.