Possessividade


O excesso de possessividade e o desejo de controlar a vida dos outros, sobretudo a pessoa que ama, muitas vezes lembra um poço sem fundo. Além disso, achamos também que por mais que alguém se doe não nos sentimos satisfeitos achando que “falta algo”.
O que fica claro é que enquanto não resolvemos as nossas carências particulares, as nossas relações sempre deixarão a desejar. Quando damos esperando algo em troca, quase sempre saímos decepcionados, pois a expectativa aliada ao comportamento “poço sem fundo” é prejudicial à tranqüilidade.

 

Precisamos aprender a compreender que cada um, dá aquilo que pode. É importante averiguar até que ponto falta confiança em nós mesmos. Questionar se são os outros que não nos dão valor ou se somos nós que questionamos o nosso próprio valor? Todas estas questões em nossa vida devem ser trabalhadas sem querer competir com as pessoas que interagimos e principalmente com quem ama, pois nada dessas coisas não combinam com relações construtivas.

13/01/2011