O homem, a política e Deus.
Hoje quero falar de política, mas de uma forma diferente, não quero ser tendencioso, não quero levar o leitor a imaginar que estou tomando partido de um ou de outro candidato - embora muitos já conheça meu posicionamento - quero refletir a missão do cristão em relação a política.
Política tem tudo a ver com espiritualidade e vice versa. A política é uma instituição humana, mas ao mesmo tempo divina, pois, é através da política que se promove a justiça, a paz e o amor entre os povos.
Deus se serve das instituições humanas para promover o homem e principalmente, o mais frágil. Deus utiliza das instituições políticas para construir um mundo melhor e continuar a criação humana; o desenvolvimento da humanidade. Deus utiliza da política para continuar seu projeto em relação a plenitude da vida humana.
Deus tanto se preocupa e se interessa pelo homem que Ele mesmo se faz homem e vem habitar a humanidade.
Jesus na sua vida pública foi um homem político, um homem respeitador das leis, tanto as normas espirituais do povo de Deus como as leis políticas da sociedade. Isto fica claro, pois Pilatos não encontrou nele nada que poderia condená-lo por rebeldia, anarquia, ou corrupção contra Roma. Jesus num gesto a seu discípulo diz; daí a Deus o que é de Deus e ao homem o que é do homem.
A forma de Jesus fazer política era levar o homem a se promover interiormente e assim, amar seu semelhante, respeita-lo. A transformação que Jesus procurava fazer era o homem voltar para si mesmo e perceber sua fragilidade humana e assim, ver a grandeza no outro.
O homem público que tem esta consciência e esta em profunda intimidade com Deus sabe de seu papel como político. É fundamental que a sociedade tenha lideres e que estes sejam os porta-vozes para transformar a sociedade e realizar o plano de Deus. O reino de Deus começa aqui, e aqui devemos procurá-lo viver.
Todo cristão é um discípulo de Jesus e também o tem como mestre. Sendo assim, escuta a sua voz e segue seus ensinamentos. Como discípulo todo cristão tem responsabilidade de participar da vida política de seu país; tem a responsabilidade de analisar os candidatos; tem a responsabilidade de olhar no candidato segundo o olhar de Cristo.
Todos nós sabemos que há muitos interesses que permeiam a política. Há muitos interessados na vitória de um ou de outro candidato. Nas eleições os cidadãos ficam completamente vendidos e sem saber em quem votar, pois, hora um fala mal do outro e vice versa. Quantos cidadãos que estão conscientes de seus votos, mas diante tanto embates entre candidatos e interessados diretos por determinada pessoa no poder leva o cidadão a indecisão em quem votar? E assim, depois arrepender da escolha feita.
Devemos nos colocar diante de Deus, seu filho Jesus e nestes momentos pedir a ele discernimento, orientação, sabedoria - no meu pensamento este é o voto consciente do cristão. Pedir a ele que nos faça conseguir olhar nos olhos dos candidato se ver em qual deles transfigura mais o cristo justo, amoroso e fiel. Enxergar em qual deles há uma pessoa de Deus; qual deles Deus nos direciona a fazer a escolha.
Examinar o passado, o presente e seus feitos. Há uma frase de Jesus que norteia nosso pensamento; É pelos frutos que se conhece a arvore, temos a certeza que arvore boa não dá maus frutos. É neste espírito de cristão, discípulos de Jesus que devemos depositar nosso voto, nossa confiança. Quando agimos desta maneira certamente, teremos a certeza que fizemos a nossa parte para a construção da humanidade e contribuímos para a construção do reino de Deus os quais todos somos convidados a desfrutar.
Hoje quero falar de política, mas de uma forma diferente, não quero ser tendencioso, não quero levar o leitor a imaginar que estou tomando partido de um ou de outro candidato - embora muitos já conheça meu posicionamento - quero refletir a missão do cristão em relação a política.
Política tem tudo a ver com espiritualidade e vice versa. A política é uma instituição humana, mas ao mesmo tempo divina, pois, é através da política que se promove a justiça, a paz e o amor entre os povos.
Deus se serve das instituições humanas para promover o homem e principalmente, o mais frágil. Deus utiliza das instituições políticas para construir um mundo melhor e continuar a criação humana; o desenvolvimento da humanidade. Deus utiliza da política para continuar seu projeto em relação a plenitude da vida humana.
Deus tanto se preocupa e se interessa pelo homem que Ele mesmo se faz homem e vem habitar a humanidade.
Jesus na sua vida pública foi um homem político, um homem respeitador das leis, tanto as normas espirituais do povo de Deus como as leis políticas da sociedade. Isto fica claro, pois Pilatos não encontrou nele nada que poderia condená-lo por rebeldia, anarquia, ou corrupção contra Roma. Jesus num gesto a seu discípulo diz; daí a Deus o que é de Deus e ao homem o que é do homem.
A forma de Jesus fazer política era levar o homem a se promover interiormente e assim, amar seu semelhante, respeita-lo. A transformação que Jesus procurava fazer era o homem voltar para si mesmo e perceber sua fragilidade humana e assim, ver a grandeza no outro.
O homem público que tem esta consciência e esta em profunda intimidade com Deus sabe de seu papel como político. É fundamental que a sociedade tenha lideres e que estes sejam os porta-vozes para transformar a sociedade e realizar o plano de Deus. O reino de Deus começa aqui, e aqui devemos procurá-lo viver.
Todo cristão é um discípulo de Jesus e também o tem como mestre. Sendo assim, escuta a sua voz e segue seus ensinamentos. Como discípulo todo cristão tem responsabilidade de participar da vida política de seu país; tem a responsabilidade de analisar os candidatos; tem a responsabilidade de olhar no candidato segundo o olhar de Cristo.
Todos nós sabemos que há muitos interesses que permeiam a política. Há muitos interessados na vitória de um ou de outro candidato. Nas eleições os cidadãos ficam completamente vendidos e sem saber em quem votar, pois, hora um fala mal do outro e vice versa. Quantos cidadãos que estão conscientes de seus votos, mas diante tanto embates entre candidatos e interessados diretos por determinada pessoa no poder leva o cidadão a indecisão em quem votar? E assim, depois arrepender da escolha feita.
Devemos nos colocar diante de Deus, seu filho Jesus e nestes momentos pedir a ele discernimento, orientação, sabedoria - no meu pensamento este é o voto consciente do cristão. Pedir a ele que nos faça conseguir olhar nos olhos dos candidato se ver em qual deles transfigura mais o cristo justo, amoroso e fiel. Enxergar em qual deles há uma pessoa de Deus; qual deles Deus nos direciona a fazer a escolha.
Examinar o passado, o presente e seus feitos. Há uma frase de Jesus que norteia nosso pensamento; É pelos frutos que se conhece a arvore, temos a certeza que arvore boa não dá maus frutos. É neste espírito de cristão, discípulos de Jesus que devemos depositar nosso voto, nossa confiança. Quando agimos desta maneira certamente, teremos a certeza que fizemos a nossa parte para a construção da humanidade e contribuímos para a construção do reino de Deus os quais todos somos convidados a desfrutar.