Cuide e agradeça pela terra que te sustenta.
Aquela que te traz o pão, as flores e o abrigo de todos os dias.
Ame e valorize os olhos que te contemplam com a pureza da brandura.
Estime cada gesto de bondade dos que te estendem as mãos,
principalmente, os que se aproximam de ti quando a tua alma está cambaleando diante da vida.
Não tenha medo do rio de lágrimas que terás de cruzar, com o tempo descobrirás que foi essa travessia que tornou o teu ser maior e mais digno.
Exalte os que te oferecem lealdade sem esperar nada em troca, porque são estes que permanecerão ao teu lado quando a tua carne e o teu coração já estiverem fragilizados pelos sóis e tempestades das estações.
Não cresça os olhos diante do que não foi construído por tuas mãos, porque a verdadeira felicidade ainda é adormecer no aconchego que foi conquistado com o suor do próprio rosto.
Não queira acorrentar um corpo que não te pertence; sufocando o ar daquele que te tem apreço, porque isso só o afastará cada vez mais e, o levará a almejar caminhar por outras paisagens que possuam o cheiro da liberdade.
Não bombardeie aqueles que tu não conheces a fundo, porque o solo da alma do próximo só Deus pode enxergar; e quando condenas, na verdade podes está repugnando algo que habita dentro de ti mesmo.
Aprenda a cuidar do teu próprio jardim e respeitar o pomar alheio, sendo justo e integro diante da tua existência, assim aprenderás a ter os olhos mais serenos diante de ti, dos outros e da vida que te foi doada.
Enfim, jamais te esqueças de espalhar as sementes do bem. Um dia o teu corpo repousará em baixo dessa terra e a tua alma agradecerá se tiveres deixado o perfume da paz por onde os teus pés viajaram.
Querido Zeca, obrigada pelo carinho de sempre. Beijos!
Não quero dinheiro, nem glamour.
Não quero jóias, nem poder.
Quero deixar um rastro de luz,
Quero iluminar todo o teu ser.
(Zeca Repentista)
Imagem Google
Aquela que te traz o pão, as flores e o abrigo de todos os dias.
Ame e valorize os olhos que te contemplam com a pureza da brandura.
Estime cada gesto de bondade dos que te estendem as mãos,
principalmente, os que se aproximam de ti quando a tua alma está cambaleando diante da vida.
Não tenha medo do rio de lágrimas que terás de cruzar, com o tempo descobrirás que foi essa travessia que tornou o teu ser maior e mais digno.
Exalte os que te oferecem lealdade sem esperar nada em troca, porque são estes que permanecerão ao teu lado quando a tua carne e o teu coração já estiverem fragilizados pelos sóis e tempestades das estações.
Não cresça os olhos diante do que não foi construído por tuas mãos, porque a verdadeira felicidade ainda é adormecer no aconchego que foi conquistado com o suor do próprio rosto.
Não queira acorrentar um corpo que não te pertence; sufocando o ar daquele que te tem apreço, porque isso só o afastará cada vez mais e, o levará a almejar caminhar por outras paisagens que possuam o cheiro da liberdade.
Não bombardeie aqueles que tu não conheces a fundo, porque o solo da alma do próximo só Deus pode enxergar; e quando condenas, na verdade podes está repugnando algo que habita dentro de ti mesmo.
Aprenda a cuidar do teu próprio jardim e respeitar o pomar alheio, sendo justo e integro diante da tua existência, assim aprenderás a ter os olhos mais serenos diante de ti, dos outros e da vida que te foi doada.
Enfim, jamais te esqueças de espalhar as sementes do bem. Um dia o teu corpo repousará em baixo dessa terra e a tua alma agradecerá se tiveres deixado o perfume da paz por onde os teus pés viajaram.
Querido Zeca, obrigada pelo carinho de sempre. Beijos!
Não quero dinheiro, nem glamour.
Não quero jóias, nem poder.
Quero deixar um rastro de luz,
Quero iluminar todo o teu ser.
(Zeca Repentista)
Imagem Google