PODEM PENSAR QUE SERIA INSENSIBILIDADE, MAS ...

Após a composição do texto anterior, onde insistimos na questão que o maior problema é a forma como se enfrenta um problema, lemos o texto Viver é Renovar–se da recantista Ana (RJ), que está abordando o tema de uma forma interessante... E, se (enquanto nação), colocássemos isso em prática (?!)...

Imagino que, muita gente nem pensa que seja algo tão sério... MAS, cá entre nós, meia dúzia de pessoas pensando de forma negativa é uma coisa... AGORA, milhares e milhares, sei não (?!)...

Certamente, uma das questões mais complexas é quando morre alguém que está ligado de forma afetiva a algum conhecido nosso...

Certa vez, faleceu a genitora de um membro da igreja... Era domingo e, logo de manhã um oficial da igreja foi me avisar e perguntar se, haveria escola dominical... Perguntei ao mesmo quando o corpo chegaria... Em resposta, disse que o sepultamento seria no fim do dia...

Falei que considerando que a escola dominical seria pela manhã, dissemos que não haveria porque cancelar, até mesmo porque, seria uma oportunidade de exortar cada irmão a que fosse solidário à família da falecida...

Sabia que os membros daquela igreja poderiam achar que o pastor estava sendo insensível... MAS, entendo que, até mesmo em momentos assim, pessoas querem cancelamento de atividades, pra ficar batendo pernas nas esquinas da vida...

É ASSIM, que se passa por insensível ao invés de pensar a sociedade como um todo...

Aparentemente, não seria preciso uma análise assim... MAS, temos falado sobre a necessidade de cultivar uma sociedade menos desumana... Em meu achômetro, a falta de solidariedade começa quando vivemos por viver, deixando pra pensar na solução de problemas, quando acontecem...

Por exemplo, um dos problemas mais sérios em nosso país, tem a ver com violência doméstica, especialmente contra a mulher...

Alguém poderia discordar alegando que não é bem assim...

Pode até ser... MAS, penso que uma sociedade saudável é constituída do conjunto de lares saudáveis... AGORA, pense no caso de um marido que passa mais tempo no boteco da esquina (bebendo umas e outras) e, quando entra sua casa, desconta na família as frustrações da vida... Inclusive, bate na esposa...

Será que estaria promovendo o desenvolvimento da comunidade (?!)...

Creio que não!!!!!!!!!!!!

Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 30/11/2010
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