Rio de Janeiro. (drama).

Rio de janeiro,

a tua fase é de tristeza,

a face do seu povo estremece,

seus olhares estupefatos,

não acreditam no que vejam.

Espantam, espancam as crianças; violências,

agressão, terror, traumas na infância,

crimes hediondos.

Loucos criminosos de alma vazia.

O choro, o ranger de dentes,

não os comove. A droga,

a violência, as armas;

incendiaram essas mentes,

ficaram sem sentimentos.

O medo está estampado nos rostos dos inocentes,

grades, corações prisioneiros,

numa guerra dura e fria;

tiroteios, sangue.

sonhos destruídos, vidas destruídas.

Cristo redentor! Senhor,

são causas e efeitos, filhos que não ouvem,

tem olhos mais não vêem, coração e não sentem.

Perdão Senhor!

precisamos do remédio,

que só o senhor pode nos dá,

o amor e a paz.

Invoquem por favor! Orem com amor.

Piedade Senhor em nome dos inocentes.

Cláudio D. Borges.

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 27/11/2010
Código do texto: T2639333
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.