Ars - poemetos II

Do silêncio tão profano

Ergue-se um facho de luz

De brilho intensificado

Expandindo-se ao infinito

Desde o primeiro suspiro

Sempiternos e arcanos

Do silêncio à luz

Parece que foram só uns passos!

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 09/06/2005
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