Convívência

Abro as portas do sonho. É fim de semana na fantasia da minha vida que gira no entorno de uma flagela satisfação de viver. Eu sinto sempre as mesmas coisas, tenho as mesmas lembrasnça, os mesmos desejos, estes que não não vem, sabe? Mas é isso mesmo. O importante é que tento mesmo que não consigo realizá-los e trasformar o tédio em pura e boa alegria.

Distante dos amigso de todos os dias. Companheiros de uma árdua e gloriosa jornada, sabe? Esses que foram e serão parte da minha rotina, sinto-me perdido. Aí consigo lembrá-los e sinto falta deles, dos momentos que vivemos: brincando, sorrindo, discutindo, concordando ou discordando nos trastornos e nas conquistas do de cada amanhecer.

A dura batalha do dia-a-dia faz-me crer que alí era o meu lugar. Mas não. Acredito que o meu lugar é no seio da minha família. Penso, mas, também não acredito. E vem a solução: os companheiros de trabalho são a solução. Aí, penso que o meu cuidado seria um grande AMOR, desses que não nos deixa, nem nos abandona. Desses que vive pertinho da gente e diz em bom e alto som "eu amo você". Mas mesmo assim, continuo um busca constante do bem-estar memso sabendo que dependo todos que me cercam.

Portanto, sonho e vivo tentando realizar tudo aquilo que me contente e transforme a minha rotina numa bela alegria de viver. Nessa alegria que eu acredito ser a solução de todo ser humano: a amizade.

Conviver é difícil, sei. Mas a falta da convivência se torna algo muito pior. Tranforma a vida em tédio, desgosto e dissabores.

Nesse dilema, cada um de nós é como um objeto esquecido no além, de mãos atadas e pés descalços, pacaote vazio em busca do conteúdo solúvel preencha-o em forma e espaço.

As boas aizades são assim quando se vão.É quando sabemos que dependemos das pessoas que nos cercam.

CALIXTO
Enviado por CALIXTO em 01/09/2006
Código do texto: T230267
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