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“sei que nada sei”
A sabedoria não é um bem restrito aos “intelectuais”
É uma conquista de cada dia ao saborear as coisas
e procurar compreender suas “verdades”.
O homem comum é condicionado a ser o homem sábio
como qualquer outro homem que goze de sua razão.
A sabedoria não é um bem que se conquista do nascer ao pôr do sol... Pode levar anos, décadas...
A nossa busca não deve ser inteligir as coisas, mas saboreá-las na sua essência!
Julgar-se sábio bastante a ponto de “não necessitar” de escutar aqueles que estão a sua volta é dar por confesso sua arrogância.
Sábio é aquele que confessa aos quatro ventos:
“sei que nada sei”
“sei que nada sei”
A sabedoria não é um bem restrito aos “intelectuais”
É uma conquista de cada dia ao saborear as coisas
e procurar compreender suas “verdades”.
O homem comum é condicionado a ser o homem sábio
como qualquer outro homem que goze de sua razão.
A sabedoria não é um bem que se conquista do nascer ao pôr do sol... Pode levar anos, décadas...
A nossa busca não deve ser inteligir as coisas, mas saboreá-las na sua essência!
Julgar-se sábio bastante a ponto de “não necessitar” de escutar aqueles que estão a sua volta é dar por confesso sua arrogância.
Sábio é aquele que confessa aos quatro ventos:
“sei que nada sei”