NUNCA É TÃO TARDE

É chegado o momento,

De sairmos do sofrimento,

Relatando lamentos,

De sonhos não realizados,

Conseqüência de passos mal dados,

De divinos sinais não analisados!

Se acharmos que somos normais,

Comparando com os anormais,

Nunca seremos iguais!

A palavra humanidade,

Combinando com fraternidade,

jamais acompanhará a desigualdade!

Parados estamos iludindo-nos,

Em um mundo de enganos,

Criando nossos “eus” subterrâneos!

Nossas mentes estão confinadas,

Envolta a múltiplas perguntas,

Sem racionais respostas!

Onde está a razão?

Porque existe solidão,

Aversão e ambição?

Mundos internos habitando um só mundo,

Separados por continentes,

Simbolizam nossas mentes,

Inertes, inocentes, incoerentes,

Com seus vários idiomas,

Conflitando no passado e, no futuro,

Detonando o presente!

Presas a velhos conceitos,

Carregam pesados fardos!

Mudar geraria sofrimento?

Melhor é permanecer no engano,

Ou provocar outros sentimentos?

Paradas estão nossas mentes!

Abdicar, libertar, amar, compreender,

São atos, dolorosamente, conflitantes!

Nunca é tarde para mudar!

E, se um dia vitoriosas,

Vierem a despertar,

Uma única linguagem irá falar,

Numa possível sublimação,

E dos seus medos vão se libertar,

Comprovando que a união,

Resulta na mais espiritual ligação,

Força única para tudo superar!

Recobrando a razão,

Descobriremos a direção,

Da vida e do amor, objeto da nossa salvação!

ESPECIAL PARTICIPAÇÃO DE ZIZI SANTOS MINHA QUERIDA IRMÃ E RECANTISTA -BEIJOS MANA ADORO VC!

Glauciane Almeida
Enviado por Glauciane Almeida em 10/04/2010
Código do texto: T2189072
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