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“E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.” (Lucas)
As palavras do Cristo Jesus ecoam a mais de dois mil anos e penetra nos corações humanos... Corações que humildemente se curvam à grandeza do Mestre que ensina que para ser um autentico líder é preciso servir:
“Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve.”
Não um modo de servir com pretensões, mas servir com espontaneidade, buscar fazer melhor os que estão a nossa volta...
Ah, é tão complicada a matemática da solidariedade no mundo onde se calcula a individualidade, esta que arrasta a solidão...
Ao mesmo tempo é tão simples, basta enxergar as necessidades do outro como suas necessidades... Dizia Madre Tereza de Calcutá:
“Não podemos permitir que alguém saia da nossa presença sem sentir-se melhor e mais feliz”.
Então compreendemos que as necessidades humanas não são apenas necessidades fisiológicas, mas, sobretudo espiritual.
Fazer em memória de Cristo o ato pascoal é conservar viva a última ceia, onde se presencia todas as fraquezas humanas em face dos apóstolos...
Onde podemos nos encontrar e descobrir o que devemos mudar em nós para merecermos sentar à mesa com o Mestre em seu reino.
“E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.” (Lucas)
As palavras do Cristo Jesus ecoam a mais de dois mil anos e penetra nos corações humanos... Corações que humildemente se curvam à grandeza do Mestre que ensina que para ser um autentico líder é preciso servir:
“Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve.”
Não um modo de servir com pretensões, mas servir com espontaneidade, buscar fazer melhor os que estão a nossa volta...
Ah, é tão complicada a matemática da solidariedade no mundo onde se calcula a individualidade, esta que arrasta a solidão...
Ao mesmo tempo é tão simples, basta enxergar as necessidades do outro como suas necessidades... Dizia Madre Tereza de Calcutá:
“Não podemos permitir que alguém saia da nossa presença sem sentir-se melhor e mais feliz”.
Então compreendemos que as necessidades humanas não são apenas necessidades fisiológicas, mas, sobretudo espiritual.
Fazer em memória de Cristo o ato pascoal é conservar viva a última ceia, onde se presencia todas as fraquezas humanas em face dos apóstolos...
Onde podemos nos encontrar e descobrir o que devemos mudar em nós para merecermos sentar à mesa com o Mestre em seu reino.